Varzelândia de luto: mulher natural da cidade morre em acidente de trânsito em São Paulo

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A cidade de Varzelândia-MG amanheceu mais triste nesta quarta-feira (17/07), com a notícia do falecimento de Flávia Martins de Souza, de 39 anos, vítima de um trágico acidente de trânsito ocorrido no estado de São Paulo. Segundo informações preliminares, Flávia havia solicitado um transporte por aplicativo na modalidade moto — o chamado “Moto Uber”. Durante o trajeto, o veículo foi atingido por um carro em alta velocidade. As circunstâncias exatas do acidente ainda não foram oficialmente esclarecidas, e até o momento não há informações sobre o estado de saúde do motociclista envolvido. Natural de Varzelândia, Flávia era uma mulher muito querida pela comunidade. Deixou quatro filhos e uma legião de amigos e familiares que agora enfrentam a dor dessa perda repentina e devastadora. A notícia abalou profundamente os moradores da cidade, que manifestaram consternação e solidariedade nas redes sociais. Diversas mensagens de carinho, saudade e homenagem tomaram conta dos perfis de amigos, fam...

Paracatu: MP propõe ação contra servidora do hospital municipal por fraudes


(Por Paulo Sérgio, Paracatu News) O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Paracatu, propôs Ação Civil Pública (ACP) por Ato de Improbidade Administrativa contra uma servidora que exercia a coordenadoria da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) no Hospital Municipal e que recebeu aproximadamente R$ 25 mil por serviços que não foram prestados.

Segundo a ACP, proposta pela promotora de Justiça Mariana Duarte Leão, a servidora deveria trabalhar cerca de 168 horas mensais para ter direito à remuneração recebida, mas cursava Medicina e dava prioridade às aulas desse curso, cumprindo suas funções no Hospital Municipal de forma precária.

Após requisição de informações às autoridades e à diretoria do curso de Medicina, foi apurado que a enfermeira elaborava a sua escala com adequação de dias e horários para que não colidissem com a carga-horária presencial do curso de Medicina e só cumpria as suas funções quando lhe era conveniente.

Conforme destaca a Promotoria de Justiça, exercer a função de coordenadora da CCIH no Hospital Municipal apenas quando o horário não coincidir com o da Faculdade de Medicina inverte a lógica da supremacia do interesse público sobre o privado.

Essas gratificações por serviços específicos que não foram prestados também iriam beneficiá-la ao serem considerados nos cálculos dos seus proventos para aposentadoria, potencializando o prejuízo ao erário.

Com o ajuizamento da ACP, o MPMG busca o ressarcimento dos valores que ela recebeu indevidamente, além da aplicação das penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa.

Ademais, não houve designação formal para o cargo da CCIH, como a lei exige, porque, caso a enfermeira fosse nomeada para uma cargo em comissão previsto na lei da época, não conseguiria alcançar os valores com a fraude de lançamentos de serviços não prestados no seu quadro de frequência.

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