Festejos do Senhor Bom Jesus 2025 movimentam Varzelândia com fé, tradição e grandes conquistas

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Mais de 18 mil pessoas participaram da celebração que uniu religiosidade, cultura, esporte e infraestrutura Varzelândia (MG) – Os Tradicionais Festejos do Senhor Bom Jesus de Varzelândia 2025 entraram para a história do município como um dos maiores e mais organizados já realizados. Durante três dias, a cidade foi tomada por fé, cultura, música e esporte, consolidando o evento como referência regional. O prefeito Amâncio Oliva destacou o significado especial desta edição: “Gratidão define o que vivemos. Entregar não apenas uma festa grandiosa, mas momentos que vão ficar para sempre na memória do nosso povo, é algo que me enche de orgulho. Uma nova era nasceu em Varzelândia: de acolhimento, de respeito e de história sendo resgatada com toda a força do nosso povo.” Abertura emocionante e praça lotada Na sexta-feira, 15 de agosto, a praça central ficou completamente cheia, recebendo moradores e visitantes encantados com a grandiosidade da festa. A organização, a infraestrutura e a recepti...

Paracatu: MP propõe ação contra servidora do hospital municipal por fraudes


(Por Paulo Sérgio, Paracatu News) O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Paracatu, propôs Ação Civil Pública (ACP) por Ato de Improbidade Administrativa contra uma servidora que exercia a coordenadoria da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) no Hospital Municipal e que recebeu aproximadamente R$ 25 mil por serviços que não foram prestados.

Segundo a ACP, proposta pela promotora de Justiça Mariana Duarte Leão, a servidora deveria trabalhar cerca de 168 horas mensais para ter direito à remuneração recebida, mas cursava Medicina e dava prioridade às aulas desse curso, cumprindo suas funções no Hospital Municipal de forma precária.

Após requisição de informações às autoridades e à diretoria do curso de Medicina, foi apurado que a enfermeira elaborava a sua escala com adequação de dias e horários para que não colidissem com a carga-horária presencial do curso de Medicina e só cumpria as suas funções quando lhe era conveniente.

Conforme destaca a Promotoria de Justiça, exercer a função de coordenadora da CCIH no Hospital Municipal apenas quando o horário não coincidir com o da Faculdade de Medicina inverte a lógica da supremacia do interesse público sobre o privado.

Essas gratificações por serviços específicos que não foram prestados também iriam beneficiá-la ao serem considerados nos cálculos dos seus proventos para aposentadoria, potencializando o prejuízo ao erário.

Com o ajuizamento da ACP, o MPMG busca o ressarcimento dos valores que ela recebeu indevidamente, além da aplicação das penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa.

Ademais, não houve designação formal para o cargo da CCIH, como a lei exige, porque, caso a enfermeira fosse nomeada para uma cargo em comissão previsto na lei da época, não conseguiria alcançar os valores com a fraude de lançamentos de serviços não prestados no seu quadro de frequência.

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