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Mato Verde e Catuti: Estiagem obriga Copasa a implantar rodízio em cidades de Minas

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Falta de chuva e baixa nos reservatórios levaram a essa medida emergencial A Copasa dá início, nesta sexta-feira (6), a um rodízio em cinco cidades de Minas Gerais. A falta de chuva levou a companhia a tomar essa medida emergencial para garantir o fornecimento de água durante o período mais crítico. Podem ocorrer ainda a perfuração de poços profundos e o uso de caminhões−pipa. Veja as cidades: Medina, Vale do Jequitinhonha: Houve a diminuição do nível do Rio São Pedro e da Barragem do Ribeirão. Neste sexta (06/11/2015), serão fechados os registros que abastecem os bairros: REGIÃO 1: De 07h do dia 05/11 às 19h do dia 09/11. (Cidade Jardim, Beira Rio, Parte do Centro) REGIÃO 2: De 07h do dia 01/11 às 19h do dia 05/11. (Serra Azul, Bela Vista, Parte do São Geraldo) REGIÃO 3: De 07h do dia 02/11 às 19h do dia 06/11. (Aliança, Várzea Grande, Saudade, Parte do Santa Maura) REGIÃO 4: De 07h do dia 03/11 às 19h do dia 07/11.. São Geraldo, Parte do Santa Maura, Parte do Bonfim) REGI

Janaúba: Estiagem leva à perda de produtividade nos plantios de hortaliças e frutas

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Inconformado, o produtor Gustavo Lage mostra a área de 40 hectares onde se viu obrigado a queimar os restos da plantação de banana, com perda de R$ 800 milhões por ano (foto: Solon Queiroz/ Esp.EM ) (Por Luiz Ribeiro) Janaúba, Nova Porteirinha, Francisco Sá – A prosperidade deu lugar a um cenário de apreensão no polo de irrigação do Gorutuba, que concentrada boa parte da grande produção de frutas, especialmente de banana, dos municípios de Janaúba e Nova Porteirinha, no Norte de Minas Gerais. O projeto viabilizado pelas águas retiradas da barragem do Bico da Pedra e levadas às plantações por um sistema de canais sofreu um revés com o racionamento do insumo e os prejuízos acumulados com a estiagem prolongada. De acordo com a Associação Central dos Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte), a produção na área e seu entorno caiu 50%. Antes ocupados pelos bananais, 4 mil hectares de lavouras foram paralisados, gerando perdas de R$ 96 milhões por ano. A situação impôs o desemprego de