Mais da metade das federais mineiras adiam início das aulas

Seis das 11 instituições federais de ensino superior de minas adiam aulas por atraso em matrículas - UFMG formaliza decisão até amanhã. falta de dinheiro ameaça outras atividades (Por Valquiria Lopes , Márcia Maria Cruz , Luiz Fernando Motta) A crise do ensino superior público ameaça o funcionamento de universidades federais de Minas no segundo semestre letivo. Diante da combinação de greve de servidores, paralisação de obras e corte de verbas – foram congelados R$ 1,9 bilhão em todo o país, dos quais pelo menos R$ 130 milhões em Minas – mais da metade das instituições mineiras adiaram o início das aulas e, em alguns casos, reitores avisam que precisarão de suplementação de recursos para manter atividades até o fim do ano. O Estado de Minas apurou que seis das 11 instituições públicas do estado adiarão o início do semestre letivo, previsto para agosto no calendário acadêmico: as federais de Juiz de Fora (UFJF), Ouro Preto (Ufop), Lavras (Ufla), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFV...