Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Tragédia Creche Gente Inocente.

Há 4 anos Janaúba vivia a maior tristeza da sua história, a Tragédia na Gente Inocente: vítimas ainda esperam indenização

Imagem
(Por Luiz Ribeiro, EM) Quatro anos depois do incêndio criminoso na antiga Creche Gente Inocente, em Janaúba, no Norte de Minas, as famílias das vítimas ainda lutam na Justiça, aguardando uma resposta para os pedidos de indenização por parte do Município. Na manhã de 5 de outubro de 2017, o vigia Damião Soares dos Santos, de 50 anos, portador de transtorno mental, invadiu o centro de ensino infantil e ateou fogo na sala onde estavam as crianças, provocando as mortes de 10 alunos e três adultos e deixando mais de 40 feridos. O autor também morreu. O antigo prédio incendiado foi reformado. Com recursos de doações de um grupo de empresários, foi feito um novo centro de educação infantil. A nova creche recebeu o nome da professora Heley de Abreu Silva Batista, que morreu como heroína, depois de atuar para salvar as crianças no meio das chamas. Ela também lutou com o vigia Damião para tentar impedir a tragédia. Por meio de uma ação coletiva por danos morais e materiais, a Defensoria Pública

Tragédia Creche Gente Inocente: Com essa atitude eu tiro o chapéu pra tu Zé do Parque!

Imagem
 

Dois anos após a tragédia da creche Gente Inocente, em Janaúba, famílias de vítimas ainda lutam na Justiça por indenização

Imagem
Flávia teve cerca de 80% do corpo queimado e precisa de cuidados especiais — Foto: Arquivo pessoal (G1) A adaptação foi difícil, ela chorava muito por causa das feridas, que hoje estão cicatrizando. Esperamos conseguir a indenização, porque a situação está complicada." O relato é de Élica Nayara Soares, mãe de uma das alunas feridas no ataque incendiário de um vigia a uma creche em Janaúba, no Norte de Minas Gerais, em 5 de outubro de 2017. Neste sábado (5), a tragédia no Centro Municipal de Educação Infantil Gente Inocente – que deixou dez crianças e três professoras mortas, além do criminoso – completa dois anos. E as famílias ainda brigam na Justiça para receber indenização. Na época do ataque, Élica trabalhava como cuidadora de idosos e ganhava R$ 800 por mês. Mas precisou sair do emprego para cuidar da filha, Flávia, de 6 anos, que teve 80% do corpo queimado. O marido também está desempregado – atualmente, a família vive com um auxílio mensal de R$ 1 mil pagos