O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

Imagem
Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

Frigoríficos de Janaúba são alvos de ações que passam de R$ 5 milhões


Força tarefa composta por Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Receita Estadual e Polícia Militar (PM), deflagrou nesta quarta-feira (5) a Operação Serápis, de combate ao crime de sonegação fiscal no norte de Minas, com o cumprimento de medidas judiciais contra oito alvos.

A ação ocorreu em Janaúba, em cinco empresas frigoríficas e uma transportadora, e contra duas pessoas físicas, entre mentores e beneficiados, suspeitos de envolvimento nos crimes contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Os trabalhos tiveram participação, também, de dois promotores de Justiça, sete servidores da Receita Estadual e oito policiais militares.

INVESTIGAÇÕES
O esquema consistia na constituição de empresas em nome de interpostas pessoas – testa-de-ferro ou presta-nome, de modo a manter uma blindagem patrimonial em relação ao verdadeiro empresário. Por serem desprovidas de qualquer patrimônio, as empresas se sentem liberadas a promover a saída de mercadorias sem acobertamento fiscal. Qualquer tentativa do fisco em receber o ICMS sonegado pelas empresas acabava infrutífera.

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS
De acordo com a delegada fiscal da Secretaria de Estado de Fazenda Estadual de Montes Claros, Cássia, Simony Antunes Vieira, a operação foi motivada por crédito tributário anterior, que foi constituído contra o frigorífico, de operações anteriores ocorridas em 2011, e diante do não pagamento e inadimplência, do não fornecimento de garantia, a Fazenda, tentou várias vezes receber o crédito tributário, sem sucesso.

“Então, pedimos, junto ao MP, medida cautelar para segurar o recebimento do crédito, uma vez que havia indícios de constituição de outras empresas do mesmo ramo, operadas pelo mesmo personagem, que gerenciava a empresa que foi autuada, e essas novas que foram constituídas”, explica a delegada. Ainda de acordo com Cassia Simony, por isto foi deflagrada essa operação em que o MP propôs e o juiz acatou e pediu o mandato para cumprimento, pois, já existe crédito tributário constituído contra uma das empresas envolvidas, superior a R$ 5 milhões, por promover a saída de mercadorias sem emissão de notas fiscais. Por isto, é possível e provável que sejam apreendidas provas que permitam a lavratura de novos autos de infração.

Bens são bloqueados
A delegada fiscal da Secretaria de Fazenda de Montes Claros, Cássia Simony, explica que, além da medida para apreensão de documentos, foi feito um bloqueio dos bens dos integrantes do grupo em questão, com ordem judicial.

“Agora, com essa apreensão de documentos e novas provas, se a gente conseguir novas provas de crimes contra a ordem tributária, serão constituídos novos créditos, para cobrança posterior, para lavratura de auto de infração. E agora com mais provas, se concretizando o que estava a princípio levantado de que há esse indício de que foram constituídas outras empresas em nome de terceiros, aí os verdadeiros participantes das empresas que são sócios de fato podem ser incluídos no pó passivo dos créditos”, explica Cássia Simony.

“Queremos garantir que este recurso que está aí nas mãos de terceiros e que é do erário que seja revertido em benéfico para a sociedade”, finaliza a delegada.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Fatalidade em Porteirinha: locutor da rádio Independente é alvejado em reunião política na comunidade Tanque

Ônibus da Arte Turismo de Porteirinha se envolve em acidente e motorista acaba morrendo