O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

Frigoríficos de Janaúba e também uma transportadora são alvo de busca e apreensão nesta quarta-feira (05)


Força-tarefa composta pelo Ministério Público de Minas Gerais, Receita Estadual e Polícia Militar deflagrou, nas primeiras horas desta quarta-feira (5/10), a operação Serápis, de combate ao crime de sonegação fiscal, no Norte do estado. Mandados judiciais de busca e apreensão e o bloqueio de bens estão sendo cumpridos na cidade de Janaúba, em cinco empresas frigoríficas e uma transportadora, além de duas pessoas físicas, entre mentores e beneficiados.

A suspeita é de envolvimento nos crimes contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Durante o cumprimento da medida cautelar, houve a prisão em flagrante de um dos envolvidos.

Investigações
O esquema consistia na abertura de empresas em nome de terceiros ("laranjas"), desprovidos de patrimônio, de modo a manter uma blindagem patrimonial em relação ao verdadeiro empresário beneficiário da fraude.

De acordo com os coordenadores da operação, por não possuírem qualquer patrimônio, as empresas se sentem liberadas a promover a saída de mercadorias sem acobertamento fiscal. Assim, qualquer tentativa do Fisco em receber o ICMS sonegado por essas empresas acaba sendo infrutífera.

Somente contra uma das empresas envolvidas já existe crédito tributário constituído superior a R$ 5 milhões, por promover a saída de mercadorias sem emissão de notas fiscais. É possível e provável, conforme apontam as apurações, que sejam apreendidas provas que permitam a lavratura de novos autos de infração.

Serápis
O nome da operação faz referência ao deus Séraphis, uma divindade do Antigo Egito que tem o boi em uma de suas representações iconográficas.

A operação Serápis é realizada no âmbito do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira) e conta com a participação de dois promotores de Justiça, sete servidores da Receita Estadual e oito policiais militares.

Criado em maio de 2007, o Cira é uma iniciativa pioneira, que inspirou a criação de estratégias semelhantes em outros estados da federação. Por meio da articulação do Cira, o Ministério Público de Minas Gerais, a Receita Estadual e as Polícias Civil e Militar, ao longo de 15 anos, promoveram investigações de fraudes heterodoxas estruturadas, com significativos resultados para a recuperação de ativos para a sociedade mineira e na defesa da livre concorrência.

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