Administração “Verdelândia da Esperança” transforma a cidade com obras e investimentos em qualidade de vida

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A gestão “Verdelândia da Esperança”, comandada pelo prefeito Wilton Madureira, vem se destacando pela seriedade e pelo compromisso em transformar a realidade do município. Com um trabalho diário voltado para o bem-estar da população, a prefeitura tem investido em obras estruturantes, saúde, educação e qualidade de vida, consolidando um novo tempo para a cidade. A Secretaria Municipal de Obras, sob a liderança da secretária Elizabeth Soares, tem desempenhado papel fundamental nesse processo de desenvolvimento. Entre as principais ações, está a recuperação das estradas vicinais, medida que garante mais segurança e mobilidade para os moradores da zona rural, facilitando o transporte escolar e o escoamento da produção agrícola. No setor educacional, a administração prepara o terreno para a construção de uma creche e de uma escola no bairro São Jorge e na comunidade Amargoso, reforçando o compromisso com a educação das crianças e com a valorização das famílias. Além disso, outras iniciativa...

Clínica em Paracatu para dependente químicos é interditada pela Justiça


(JP Agora) Uma clínica terapêutica para dependentes químicos em vulnerabilidade foi interditada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) nessa quinta-feira (13/10) em Paracatu. A Associação Liberta Paracatu funciona de maneira irregular e não poderia realizar internações involuntárias.

A Promotoria de Justiça de Paracatu constatou que não há responsável técnico, psicólogos, assistentes sociais nem funcionários trabalhando na associação, e todo o trabalho é realizado pelos próprios internos. Eles também reclamam de falta de alimentação e afirmam que sofrem punições físicas, como ter que cavar buracos e depois tampá-los.

O órgão pede a condenação dos réus – a associação, seus responsáveis e o Município de Paracatu – ao pagamento de danos morais coletivos não inferiores a R$ 200 mil.

Segundo a promotora Maria Constância Alvim, “não há fortalecimento de vínculos com os familiares. Não há uma laborterapia direcionada, planejada. Tudo é livre e coordenado pelos próprios internos.” Nas investigações da promotoria, também foi constatado que a medicação dos pacientes fica guardada de forma irregular e em local inapropriado.

O Município de Paracatu tem 15 dias para fazer o atendimento psiquiátrico de todos os internos da Liberta Paracatu para avaliação da necessidade de continuidade do tratamento. Deverão ser levantados o diagnóstico dos pacientes, que tipo de atendimento médico já receberam, medicamentos, se há condições de reinserção familiar, entre outras informações.

De acordo com o MPMG, “restou incontroverso que as ações dos réus se desvirtuaram das finalidades anunciadas e propagadas por eles aos familiares e aos próprios pacientes, pelos mais diversos meios, que supostamente seriam de enfrentamento ao consumo de drogas, assumindo o nítido propósito de amedrontar, humilhar e explorar os internos.”

O setor Psicossocial do Fórum da Comarca de Paracatu também deverá realizar estudo no local. A Associação Liberta Paracatu está impedida de receber e admitir novos internos até o julgamento final do recurso.

O MPMG pede também que, ao final do julgamento, sejam interditadas todas as atividades exercidas na associação, proibindo tanto seu funcionamento quanto a admissão de novos internos sob pena de multa.

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