O Restaurante Bandecão te ensina: Moqueca de Pintado com Banana-da-Terra; Um Toque Mineiro na Tradição Baiana!

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Prepare-se para uma explosão de sabores que vai te transportar diretamente para a costa brasileira, mas com um toque especial do nosso interior mineiro! Se você é fã de peixes e adora um prato que surpreende pela combinação de doçura e picância, esta receita é para você. Vamos reinventar a clássica moqueca, usando o delicioso pintado e adicionando a doçura tropical da banana-da-terra , criando uma harmonia perfeita que vai encantar seu paladar. Este não é apenas um prato. É uma celebração de cores, aromas e texturas! A maciez do pintado, cozido no ponto certo, se envolve em um caldo cremoso e perfumado, com a riqueza do azeite de dendê e o frescor dos vegetais. A banana-da-terra, que se desfaz suavemente no molho, adiciona uma doçura natural que contrasta divinamente com o toque levemente apimentado. É uma experiência culinária completa, que equilibra a tradição baiana com a alma mineira. Por que essa moqueca vai virar sua nova paixão? Porque ela é a prova de que a culinária brasilei...

No Norte de Minas Gerais PF desmonta quadrilha que saqueava cargas dos Correios e Mercado Livre



A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (17/6), a Operação Cargas D’Água, para desarticular um grupo criminoso especializado em roubos de cargas de caminhões dos Correios e do Mercado Livre na BR-251, no trecho entre os quilômetros 202 e 365, no Norte de Minas Gerais.

A ação mobilizou cerca de 40 agentes e cumpriu sete mandados de busca e apreensão, além de sete intimações judiciais, nos municípios de Cachoeira de Pajeú (MG), Santa Cruz de Salinas (MG) e Barra do Choça (BA).

As investigações tiveram início em 2024, após uma sequência de assaltos na rodovia. Em três casos, a PF conseguiu rastrear o destino das cargas subtraídas: um ponto específico da estrada que levava ao vilarejo de Águas Altas, zona rural de Cachoeira de Pajeú, que inspirou o nome da operação.

A localidade, segundo a PF, funcionava como um centro logístico do crime, onde os produtos eram recebidos, redistribuídos e ocultados.

O esquema, segundo a polícia, era altamente estruturado e articulado. Os criminosos usavam balaclavas, luvas, blusas de manga longa para ocultar tatuagens, lanternas de alta potência, rádios comunicadores e até bombas incendiárias para interditar trechos da BR e obrigar motoristas a parar.

Em uma ação registrada em vídeo, o grupo chegou a incendiar a pista, desorientar o condutor com luz intensa, redirecionar o caminhão para uma estrada vicinal e fazer o saque seletivo da carga, o que indica conhecimento prévio dos produtos, como eletrônicos e smartphones.

Chamou atenção da PF o nível de sofisticação tática e a possível colaboração interna. Um dos motoristas que afirmou ter sido vítima de roubo foi flagrado, dias depois, utilizando um dos itens que compunha a carga roubada. O caso reforça a hipótese de que integrantes do setor logístico participavam do esquema.

O grupo usava armamento variado, como pistolas, revólveres calibre .38, espingardas calibre 12 e veículos diversos, incluindo vans, furgões, caminhonetes e até guinchos, o que aumentava a capacidade de operação e fuga.

Com apoio da Polícia Rodoviária Federal, a ação resultou em apreensões que serão analisadas pela perícia. Os investigados podem responder por associação criminosa, roubo qualificado e receptação, com penas que podem ultrapassar 20 anos de prisão.

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