Varzelândia faz história com o maior mutirão de mamografia já realizado no município sob a liderança do prefeito Amâncio Oliva

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O Outubro Rosa 2025 ganhou um significado ainda mais especial em Varzelândia. A Administração “Do Povo Para o Povo”, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, promoveu neste sábado uma das maiores ações de saúde e prevenção da história do município: o maior mutirão de mamografia já realizado em Varzelândia, reafirmando o compromisso da gestão com o cuidado, o amor e a valorização da vida das mulheres. A iniciativa, organizada pela Secretaria Municipal de Saúde, levou mais de 60 mulheres varzelandenses até a Santa Casa de Montes Claros, em um grande gesto de solidariedade e mobilização pela prevenção ao câncer de mama. O mutirão contou com acompanhamento técnico, transporte seguro e acolhimento integral, garantindo que cada participante recebesse o melhor atendimento possível. Um gesto de amor e compromisso com a vida Sob a coordenação do Secretário Municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo Azevedo, o evento foi marcado por um clima de esperança, união e superação. Mulheres de diversas c...

Professor é afastado pela Unimontes após denúncias de abuso sexual contra alunas


(Por Marina Matos e Michelly Oda, g1 Grande Minas) A Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) afastou temporariamente um professor do Departamento de História após denúncias de abuso sexual contra alunas.

Segundo o reitor, professor Antônio Alvimar Souza, as informações que estão sendo levantadas apontam que três estudantes "foram submetidas a situações degradantes" por parte do servidor. Os relatos das vítimas apontam que elas chegaram a ser amarradas em camas e estavam em depressão quando foram assediadas.

“As denúncias chegam à universidade no sentido de que o professor utilizava de determinadas técnicas de sedução e essas técnicas desenvolvidas pelo professor culminavam posteriormente em abusos sexuais e procedimentos, sendo depois filmados pelo próprio professor.”

O servidor foi admitido em 2004, no último concurso realizado pela instituição.

Por telefone, a defesa informou à Inter TV que prefere aguardar ser formalmente notificada sobre os fatos para se manifestar.

Apuração
De acordo com o reitor, as denúncias chegaram ao conhecimento da instituição há aproximadamente três meses e foram feitas por alunas do curso de História.

“Ao ter notícia através da chefia de departamento da importunação feita pelo professor, a Reitoria da universidade procedeu imediatamente abrindo sindicância para apuração das denúncias. Após o período de apuração, a sindicância indicou a necessidade de abertura de um Processo Disciplinar contra o professor."

O procedimento mencionado pelo reitor ainda está em curso e permite dar um desfecho à investigação das denúncias, podendo determinar medidas como advertência, suspensão ou exoneração do cargo. Seguindo o rito legal da instituição, as medidas adotadas ao longo da apuração são regulamentadas por meio de portarias.

“Paralelamente, desde a notícia inicial, a universidade também se incumbiu de encaminhar à justiça, sobretudo à Delegacia de Mulheres, a informação sobre o ocorrido dentro da universidade e também para pedir as providências cabíveis.”

Por meio de nota, a assessoria da Polícia Civil informou que um inquérito foi instaurado em 12 de agosto para apurar as denúncias.

“A investigação está sob sigilo e mais informações serão repassadas após a conclusão dos trabalhos investigativos. A Polícia Civil informa ainda que apura se houve o cometimento de crimes por parte do suspeito e quais foram eles.”

Criação de comissão
O reitor destaca que, além dos trabalhos já desenvolvidos pelo Núcleo de Combate à Violência e pelos grupos de estudo de gênero, a Unimontes decidiu publicar uma portaria que autoriza a criação de uma Comissão de Acolhimento e Encaminhamento de Crimes de Violência Sexual, Discriminação e Gênero.

"Nesta tarde, através de uma portaria, nós estamos criando esta ouvidoria sinalizando que a universidade precisa ser um espaço de defesa permanente da vida e da dignidade das pessoas. Em momento nenhum a universidade pode compactuar com qualquer tipo de abuso contra a pessoa humana.”

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