Fazenda em João Pinheiro tem sequestro determinado pela justiça, após investigação de sonegação de R$40 milhões em impostos
(JP Agora) Uma investigação da Polícia Civil do Distrito Federal que tem como alvo um grupo suspeito de abrir empresas fantasmas e sonegar R$40 milhões em impostos culminou no sequestro judicial de uma fazenda na cidade de João Pinheiro, Noroeste de Minas Gerais. A Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Ordem Tributária do DF cumpriu cinco mandados de busca e apreensão na capital mineira na última terça-feira (18).
Segundo divulgado nos principais portais de notícias do país, a investigação iniciou-se no ano de 2018 depois que foram detectadas movimentações estranhas em diversas empresas ligadas a uma empresa do ramo alimentício, registrada no Distrito Federal. Os trabalhos de investigação apontaram que os investigados possuíam dados qualificativos falsos, bem como conseguiram comprovar que a empresa nunca funcionou no endereço cadastrado.
Assim, o que se concluiu através das investigações realizadas até o momento é que as movimentações financeiras eram realizadas com o objetivo de gerar créditos fiscais ilegais no DF, em Minas Gerais, Espirito Santo e Bahia, o que era feito com a abertura de empresas com pessoas fictícias que impedia a cobrança das dívidas fiscais oriundas destas empresas.
Mandados de busca e apreensão e sequestro da fazenda de João Pinheiro
As investigações culminaram em buscas e apreensões nas casas dos investigados, nos escritórios e nas fábricas do grupo em Belo Horizonte, Contagem e em um condomínio de luxo em Nova Lima. Foram apreendidos documentos, aproximadamente R$60.000,00 (sessenta mil reais) e considerável quantia em moeda estrangeira.
Além das buscas, uma fazenda localizada em João Pinheiro foi bloqueada pela justiça, assim como um imóvel em Uberlândia, vários veículos e valores em contas bancárias. Os suspeitos estão sendo investigados pelos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, uso de documento falso e falsidade ideológica. Se condenados, podem pegar até 23 anos de prisão.
Segundo divulgado nos principais portais de notícias do país, a investigação iniciou-se no ano de 2018 depois que foram detectadas movimentações estranhas em diversas empresas ligadas a uma empresa do ramo alimentício, registrada no Distrito Federal. Os trabalhos de investigação apontaram que os investigados possuíam dados qualificativos falsos, bem como conseguiram comprovar que a empresa nunca funcionou no endereço cadastrado.
Assim, o que se concluiu através das investigações realizadas até o momento é que as movimentações financeiras eram realizadas com o objetivo de gerar créditos fiscais ilegais no DF, em Minas Gerais, Espirito Santo e Bahia, o que era feito com a abertura de empresas com pessoas fictícias que impedia a cobrança das dívidas fiscais oriundas destas empresas.
Mandados de busca e apreensão e sequestro da fazenda de João Pinheiro
As investigações culminaram em buscas e apreensões nas casas dos investigados, nos escritórios e nas fábricas do grupo em Belo Horizonte, Contagem e em um condomínio de luxo em Nova Lima. Foram apreendidos documentos, aproximadamente R$60.000,00 (sessenta mil reais) e considerável quantia em moeda estrangeira.
Além das buscas, uma fazenda localizada em João Pinheiro foi bloqueada pela justiça, assim como um imóvel em Uberlândia, vários veículos e valores em contas bancárias. Os suspeitos estão sendo investigados pelos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, uso de documento falso e falsidade ideológica. Se condenados, podem pegar até 23 anos de prisão.
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