Com Porteirinha ilhada, pacientes são transportados em jet skis
(TV Record, R7) Com boa parte da cidade alagada em razão dos fortes temporais que caíram sobre o norte de Minas nos últimos dias, a Prefeitura de Porteirinha, a 591 km de Belo Horizonte, precisou contar com a ajuda de jet skis para transportar pacientes de hemodiálise no distrito de Mulungu.
A operação, que contou com a ajuda do Corpo de Bombeiros, foi realizada nesta quarta-feira (29). O município tem sete distritos, e todos eles tinham pontos de inundação. Entre os pontos que foram interditados está a entrada da cidade, acesso pela MG-22, no sentido Bahia.
Salinas e Porteirinha, duas das cidades do norte de Minas mais castigadas pelas chuvas nesta terça-feira (28), aproveitaram a estiagem desta quarta para contar as perdas.
Mesmo assim, a apreensão é grande, já que, de acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), os temporais devem se repetir nos próximos dias e o volume diário pode chegar a 60 mm. Porteirinha está em alerta laranja, e Salinas, em alerta amarelo. Os riscos, de acordo com o Inmet, são de "corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas".
Em Porteirinha, um carro de som rodou a cidade pedindo às pessoas que estão em áreas de risco que deixem suas casas e se abriguem em casas de parentes ou nas creches municipais. Cerca de 110 pessoas estão desalojadas ou desabrigadas, e o número tende a crescer, segundo a prefeitura.
O acesso a algumas das comunidades ainda está bloqueado. A chuva desta terça foi a pior dos últimos 36 anos. O rio Mosquito, que corta Porteirinha, subiu cerca de 5 m. Há registro de desmoronamento de 35 casas.
Em Salinas, são cerca de mil pessoas desalojadas ou desabrigadas. O ginásio poliesportivo e uma escola estão servindo de abrigo. Nesta terça, a área mais afetada foi o centro da cidade, onde a água do rio que tem o mesmo nome do município invadiu vários comércios. Hoje foi dia de tirar a lama e contabilizar prejuízos. Foi preciso usar um trator para ajudar a tirar a lama das ruas, e vários caminhões saíram carregados de mercadorias que tiveram que ir para o lixo.
A operação, que contou com a ajuda do Corpo de Bombeiros, foi realizada nesta quarta-feira (29). O município tem sete distritos, e todos eles tinham pontos de inundação. Entre os pontos que foram interditados está a entrada da cidade, acesso pela MG-22, no sentido Bahia.
Salinas e Porteirinha, duas das cidades do norte de Minas mais castigadas pelas chuvas nesta terça-feira (28), aproveitaram a estiagem desta quarta para contar as perdas.
Mesmo assim, a apreensão é grande, já que, de acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), os temporais devem se repetir nos próximos dias e o volume diário pode chegar a 60 mm. Porteirinha está em alerta laranja, e Salinas, em alerta amarelo. Os riscos, de acordo com o Inmet, são de "corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas".
Em Porteirinha, um carro de som rodou a cidade pedindo às pessoas que estão em áreas de risco que deixem suas casas e se abriguem em casas de parentes ou nas creches municipais. Cerca de 110 pessoas estão desalojadas ou desabrigadas, e o número tende a crescer, segundo a prefeitura.
O acesso a algumas das comunidades ainda está bloqueado. A chuva desta terça foi a pior dos últimos 36 anos. O rio Mosquito, que corta Porteirinha, subiu cerca de 5 m. Há registro de desmoronamento de 35 casas.
Em Salinas, são cerca de mil pessoas desalojadas ou desabrigadas. O ginásio poliesportivo e uma escola estão servindo de abrigo. Nesta terça, a área mais afetada foi o centro da cidade, onde a água do rio que tem o mesmo nome do município invadiu vários comércios. Hoje foi dia de tirar a lama e contabilizar prejuízos. Foi preciso usar um trator para ajudar a tirar a lama das ruas, e vários caminhões saíram carregados de mercadorias que tiveram que ir para o lixo.
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