Tragédia na MG-403 em São João da Ponte: homem é encontrado morto após carro capotar e mistério envolve dinâmica do acidente

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Uma madrugada marcada por mistério, destruição e morte. Assim foi o cenário encontrado por equipes da Polícia Militar na MG-403, em São João da Ponte, neste domingo (23), após um grave capotamento que tirou a vida de um homem de 33 anos — identificado mais tarde como Lucinei da Cruz Cordeiro, morador da própria cidade. O carro, completamente destruído, foi encontrado fora da pista, na altura do km 2. O que mais chamou a atenção dos policiais ao chegarem foi o fato de que Lucinei estava no banco do passageiro, já sem vida. A equipe do SAMU, acionada imediatamente, apenas confirmou o óbito. A cena levantou dúvidas e despertou ainda mais tensão: ele era realmente o condutor ou havia outra pessoa no veículo no momento do capotamento? De acordo com a PM, não foi possível determinar se Lucinei dirigia, mas nenhuma outra pessoa foi encontrada nas proximidades — aumentando o enigma sobre o que realmente aconteceu antes do carro sair da pista e capotar violentamente. Sem qualquer documento com ...

Polícia Federal investiga super-médicos no Norte de Minas que trabalham mais de 24 horas por dia

(Por Aldeci Xavier) Conforme notícia publicada e comentada recentemente pela imprensa de Montes Claros, está vindo por aí e com pressa pra chegar uma bomba envolvendo a Polícia Federal e a famosa Máfia Branca envolvendo aqueles médicos espertinhos que chegam a trabalhar de forma misteriosa mais de 24 horas por dia e outros que usam de “laranjas” para se esconderem, com a única finalidade de surrupiar dinheiro do SUS.
Conforme noticiado a nossa competente Polícia Federal já tem levantamento completo, com nomes e carga horária de médicos que prestam serviço público e atendem pelo SUS e que seriam suspeitos de prática de irregularidades. Estão sendo analisados 1.279 nomes em 86 cidades do Norte de Minas.
Nesta fase, estão sendo confrontadas informações de sistemas de dados para comprovar a fonte de renda. A denúncia é de que médicos estariam recebendo por serviço que não prestaram. A média de atendimento mensal é de 120 a 160 horas semanais, sendo que tem caso de médicos que atendem em mais de uma cidade pelo serviço público e, ainda, no seu consultório. A Polícia Federal deixa claro que os indícios de irregularidades são fortes, mas que estão em fase preliminar.
Na relação dos investigados de possível fraude contra o serviço público de saúde, tem médico que, se conseguir comprovar as horas trabalhadas, certamente irá para o livro dos recordes. Este teria trabalhado 360 horas por semana. O que é humanamente impossível, mesmo que estes super-homens ou super-médicos não durmam, não almocem, nem jantem e nem outros afazeres fisiológicos. 

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