Tremor de terra volta a abalar Montes Claros
Dias depois do abalo considerado o maior já registrado em Montes Claros, no Norte de Minas, o Corpo de Bombeiros foi novamente acionado por moradores, nesta terça-feira (22), que relataram tremores menos intensos, por volta das 14h07. Segundo o 7º batalhão de bombeiros foram recebidas aproximadamente 30 chamadas de moradores pelo telefone 193, buscando informações sobre o ocorrido.
De acordo com o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), o abalo foi de intensidade 2.6 graus na escala Richter. O mais provável é que os tremores, agora de menor intensidade, tenham sido decorrentes dos sismos do sábado, quando o mais intenso aconteceu às 10h43 e atingiu 4,2 graus. Três horas depois, foi registrado um novo abalo mais leve. Segundo a chefe interina do UnB, Mônica G. Von Huelsen, a população não precisa ficar temerosa.
O Corpo de Bombeiros orienta a população, em caso de novo tremor de terra, a procurar um local aberto e evitar o pânico. Em caso de rachaduras ou suspeita de comprometimento da estrutura dos imóveis, a população deve ligar para o telefone 193 e solicitar uma vistoria.
Estragos do fim de semana
Dez pessoas ficaram desabrigadas e 18 foram desalojadas. A Defesa Civil do município notificou a Secretaria Nacional de Defesa Civil sobre as consequências dos abalos. Nesta semana, segundo o órgão de Montes Claros, um relatório com todos os danos provocados pelos tremores será enviado ao órgão federal.
Segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, Mattson Malveira, a Secretaria do Estado de Defesa Civil também foi acionada. O objetivo é obter recursos financeiros para auxiliar na reconstrução das casas afetadas.
De acordo com o coordenador do órgão, os prejuízos ainda não foram calculados.
A Defesa Civil municipal vistoriou 60 casas e interditou oito delas - seis condenadas totalmente e duas parcialmente, sem retirada dos moradores - nos bairros Vila Atlântica, Santos Reis e Eldorado.
Falha geológica
Desde 2008, os abalos sísmicos em Montes Claros aumentaram. Todos, entretanto, foram em menor proporção, se comparado ao de sábado. Segundo a UnB, os tremores de terra em Montes Claros acontecem devido à localização da cidade. O município fica em cima de uma falha geológica.
De acordo com o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), o abalo foi de intensidade 2.6 graus na escala Richter. O mais provável é que os tremores, agora de menor intensidade, tenham sido decorrentes dos sismos do sábado, quando o mais intenso aconteceu às 10h43 e atingiu 4,2 graus. Três horas depois, foi registrado um novo abalo mais leve. Segundo a chefe interina do UnB, Mônica G. Von Huelsen, a população não precisa ficar temerosa.
O Corpo de Bombeiros orienta a população, em caso de novo tremor de terra, a procurar um local aberto e evitar o pânico. Em caso de rachaduras ou suspeita de comprometimento da estrutura dos imóveis, a população deve ligar para o telefone 193 e solicitar uma vistoria.
Estragos do fim de semana
Dez pessoas ficaram desabrigadas e 18 foram desalojadas. A Defesa Civil do município notificou a Secretaria Nacional de Defesa Civil sobre as consequências dos abalos. Nesta semana, segundo o órgão de Montes Claros, um relatório com todos os danos provocados pelos tremores será enviado ao órgão federal.
Segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, Mattson Malveira, a Secretaria do Estado de Defesa Civil também foi acionada. O objetivo é obter recursos financeiros para auxiliar na reconstrução das casas afetadas.
De acordo com o coordenador do órgão, os prejuízos ainda não foram calculados.
A Defesa Civil municipal vistoriou 60 casas e interditou oito delas - seis condenadas totalmente e duas parcialmente, sem retirada dos moradores - nos bairros Vila Atlântica, Santos Reis e Eldorado.
Falha geológica
Desde 2008, os abalos sísmicos em Montes Claros aumentaram. Todos, entretanto, foram em menor proporção, se comparado ao de sábado. Segundo a UnB, os tremores de terra em Montes Claros acontecem devido à localização da cidade. O município fica em cima de uma falha geológica.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmai.com
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