Morador de Januária é assassinado em Patrocínio-MG; suspeito é companheiro da vítima

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A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) prendeu, na tarde deste domingo (7), no bairro Lagoa Grande, em Patos de Minas, a travesti L.M. de O., conhecida como “Lurde”, de 25 anos. Ela é apontada como principal suspeita de ter assassinado, com um golpe de faca no peito, o companheiro Ivanildo Amorim Fernandes, de 21 anos, morador de Januária, no Norte de Minas Gerai s . O crime O homicídio ocorreu na noite de sábado (6/9), por volta das 21h30, na Rua Júlio de Barros, no bairro Manoel Nunes, em Patrocínio. Segundo a PM, vizinhos ouviram uma forte discussão entre o casal, que já possuía histórico de desentendimentos. Em seguida, escutaram gritos de socorro de Ivanildo. Quando os militares chegaram ao local, encontraram a vítima já sem vida, com uma perfuração no tórax provocada por instrumento perfurocortante. A área foi isolada, e a perícia da Polícia Civil realizou os levantamentos técnicos, recolhendo provas e encaminhando o corpo de Ivanildo ao Instituto Médico-Legal (IML). Fuga e pri...

OITO MUNICÍPIOS DA REGIÃO TÊM RECURSOS DO PSF SUSPENSOS

Mais 307 municípios, entre eles oito do Norte de Minas, tiveram suspensos os recursos do Programa Saúde da Família (PSF) relativos aos incentivos da Estratégia Saúde da Família (ESF). A medida, por meio da Portaria Ministerial 806, do dia 25 de abril de 2012, atingiu 272 Equipes de Saúde da Família, 270 Equipes de Saúde Bucal e 1.882 Agentes Comunitários de Saúde que atuam no Saúde da Família. Da região, tiveram os recursos suspensos os municípios de Bonito de Minas, Cachoeira de Pajeú, Campo Azul, Chapada Gaúcha, Francisco Sá, Jaíba, Manga e São João do Pacuí. A decisão foi tomada a partir de irregularidades encontradas no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

Comentários

  1. De acordo informações, um esquema que está sendo investigado pelo Ministério Público Federal, funcionava da seguinte forma: Profissionais da saúde eram contratados para exercer seus serviços em PSFs, entre eles, médicos, enfermeiros e agentes de saúde, mas quando algum deles era demitido o lógico seria que seu nome recebesse “baixa” do sistema municipal acabando assim o vínculo empregatício, mas não era isso que ocorria. Os nomes destes profissionais mesmo após a demissão eram mantidos pela respectiva prefeitura sem os seus conhecimentos e a verba que chegava para custear as despesas com seus pagamentos eram então desviadas para outras finalidades que ainda serão descobertas. O “golpe na saúde” só era descoberto no momento em que o profissional seria cadastrado em PSFs de outros municípios.

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