“Do Povo, Para o Povo”: Gestão de Amâncio Oliva transforma Varzelândia com proximidade e compromisso social

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A administração do prefeito Amâncio Oliva, sob o lema “Do Povo, Para o Povo”, tem se destacado como um exemplo de gestão participativa e comprometida com o bem-estar da população. Amâncio lidera uma gestão marcada por iniciativas que aproximam o poder público dos cidadãos, promovendo inclusão, transparência e desenvolvimento. Uma das ações mais recentes e aguardadas é a Caravana do Atualiza Mais Varzelândia, que estará na Lagoinha 1, nesta terça-feira, 23 de setembro de 2025, a partir das 8h30, na Escola Municipal, para realizar o recadastramento das famílias. Caravana do Atualiza Mais: Um Marco na Inclusão Social A Caravana do Atualiza Mais é uma das iniciativas que refletem o compromisso da administração de Amâncio Oliva com a garantia de direitos e benefícios para a população. O evento, que acontece amanhã, 23 de setembro, visa atualizar os cadastros das famílias varzelandenses, assegurando que as informações estejam corretas para a continuidade do acesso a programas sociais do muni...

OITO MUNICÍPIOS DA REGIÃO TÊM RECURSOS DO PSF SUSPENSOS

Mais 307 municípios, entre eles oito do Norte de Minas, tiveram suspensos os recursos do Programa Saúde da Família (PSF) relativos aos incentivos da Estratégia Saúde da Família (ESF). A medida, por meio da Portaria Ministerial 806, do dia 25 de abril de 2012, atingiu 272 Equipes de Saúde da Família, 270 Equipes de Saúde Bucal e 1.882 Agentes Comunitários de Saúde que atuam no Saúde da Família. Da região, tiveram os recursos suspensos os municípios de Bonito de Minas, Cachoeira de Pajeú, Campo Azul, Chapada Gaúcha, Francisco Sá, Jaíba, Manga e São João do Pacuí. A decisão foi tomada a partir de irregularidades encontradas no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

Comentários

  1. De acordo informações, um esquema que está sendo investigado pelo Ministério Público Federal, funcionava da seguinte forma: Profissionais da saúde eram contratados para exercer seus serviços em PSFs, entre eles, médicos, enfermeiros e agentes de saúde, mas quando algum deles era demitido o lógico seria que seu nome recebesse “baixa” do sistema municipal acabando assim o vínculo empregatício, mas não era isso que ocorria. Os nomes destes profissionais mesmo após a demissão eram mantidos pela respectiva prefeitura sem os seus conhecimentos e a verba que chegava para custear as despesas com seus pagamentos eram então desviadas para outras finalidades que ainda serão descobertas. O “golpe na saúde” só era descoberto no momento em que o profissional seria cadastrado em PSFs de outros municípios.

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