Jovens das Dioceses de Janaúba, Paracatu e Montes dizem sim ao ministério presbiterial
No próximo dia 1º de fevereiro, o Seminário Maior Imaculado Coração de Maria, em Montes Claros, iniciará um novo ano de formação presbiteral. Jovens das dioceses de Janaúba e de Paracatu e da Arquidiocese de Montes Claros chegarão para dar continuidade ao itinerário que aponta para o ministério do padre diocesano. Há expectativa de que sejam 62 seminaristas em 2022. Esse número é muito expressivo, mas ainda pequeno se considerarmos o processo de formação bastante longo, aliado ao fato de que diversos jovens, em algum momento dessa caminhada, chegam à decisão de se orientarem para outro projeto de vida. Não obstante, o índice de perseverança é bastante significativo. Em 2021, 8 jovens concluíram a etapa da formação interna, sendo 3 da diocese de Janaúba e 5 da Arquidiocese de Montes Claros. Estes últimos – Eric Jader, George Luís, João Rafael, Thiago Neves e Ricardo Silva serão ordenados diáconos no próximo dia 11 de fevereiro, às 19h, no Santuário Arquidiocesano Senhor do Bonfim, em Bocaiúva. Deus seja louvado! Ele continua chamando jovens para a vida sacerdotal. E há jovens respondendo sim.
A formação presbiteral tem diretrizes específicas, dadas pelo episcopado em Documento oficial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Pode-se dizer que está organizada nas seguintes etapas: encontros vocacionais de discernimento, sob a responsabilidade do Serviço de Animação Vocacional (SAV); admissão à etapa do propedêutico; etapa do discipulado (filosofia); etapa da configuração (teologia); etapa de síntese pastoral; período de ministério diaconal; e ordenação presbiteral, seguida do processo de formação permanente. Para cada uma dessas etapas há sempre um padre responsável. Obviamente, há sempre situações pessoais a serem consideradas e pode haver adaptação de passos no processo. Tudo é sempre acompanhado pelo Conselho de Formadores, equipe de padres que trabalha diretamente no Seminário, com o acompanhamento constante e próximo do arcebispo. A ação conjunta dos formadores é fundamental para a maturidade das decisões e para o acompanhamento pessoal de cada candidato.
Em todo o processo são valorizadas as dimensões humano-afetiva, espiritual, intelectual ou acadêmica e a pastoral-missionária. Essas dimensões são perpassadas pela dinâmica da vida em comum, própria de quem opta pelo seguimento de Jesus e descobre que viver bem com outros é um dos mais importantes testemunhos da fraternidade cristã. Assim, no Seminário Maior, os jovens estão organizados em duas comunidades formativas: a comunidade do Discipulado de Jesus e a comunidade da Configuração ao Ministério Presbiteral.
Como se observa, a formação de um padre conta com a participação de muitos “formadores”. Uma vez escrevi um texto intitulado “O toque que faz o padre”. Tratava-se de um estudo para caracterizar que, se do ponto de vista sacramental, o “toque que faz o padre” é a imposição das mãos do bispo na cabeça do ordenando, do ponto de vista da construção da identidade sacerdotal são inúmeros e incontáveis os toques que fazem o padre, ou seja, o jovem candidato é desafiado ao diálogo e à interação com muitas pessoas e situações que incidem diretamente sobre sua formação. De algum modo, muitos contribuem com seu “toque”.
Em breve começará um novo ano de formação no Seminário Maior. Ao mesmo tempo iniciarão os encontros vocacionais. Peço a Deus que desperte jovens nas comunidades para o ministério de padre. Que venham cheios do amor ao evangelho de Jesus Cristo e com disposição de se tornarem pastores segundo o coração do Bom Pastor.
A formação presbiteral tem diretrizes específicas, dadas pelo episcopado em Documento oficial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Pode-se dizer que está organizada nas seguintes etapas: encontros vocacionais de discernimento, sob a responsabilidade do Serviço de Animação Vocacional (SAV); admissão à etapa do propedêutico; etapa do discipulado (filosofia); etapa da configuração (teologia); etapa de síntese pastoral; período de ministério diaconal; e ordenação presbiteral, seguida do processo de formação permanente. Para cada uma dessas etapas há sempre um padre responsável. Obviamente, há sempre situações pessoais a serem consideradas e pode haver adaptação de passos no processo. Tudo é sempre acompanhado pelo Conselho de Formadores, equipe de padres que trabalha diretamente no Seminário, com o acompanhamento constante e próximo do arcebispo. A ação conjunta dos formadores é fundamental para a maturidade das decisões e para o acompanhamento pessoal de cada candidato.
Em todo o processo são valorizadas as dimensões humano-afetiva, espiritual, intelectual ou acadêmica e a pastoral-missionária. Essas dimensões são perpassadas pela dinâmica da vida em comum, própria de quem opta pelo seguimento de Jesus e descobre que viver bem com outros é um dos mais importantes testemunhos da fraternidade cristã. Assim, no Seminário Maior, os jovens estão organizados em duas comunidades formativas: a comunidade do Discipulado de Jesus e a comunidade da Configuração ao Ministério Presbiteral.
Como se observa, a formação de um padre conta com a participação de muitos “formadores”. Uma vez escrevi um texto intitulado “O toque que faz o padre”. Tratava-se de um estudo para caracterizar que, se do ponto de vista sacramental, o “toque que faz o padre” é a imposição das mãos do bispo na cabeça do ordenando, do ponto de vista da construção da identidade sacerdotal são inúmeros e incontáveis os toques que fazem o padre, ou seja, o jovem candidato é desafiado ao diálogo e à interação com muitas pessoas e situações que incidem diretamente sobre sua formação. De algum modo, muitos contribuem com seu “toque”.
Em breve começará um novo ano de formação no Seminário Maior. Ao mesmo tempo iniciarão os encontros vocacionais. Peço a Deus que desperte jovens nas comunidades para o ministério de padre. Que venham cheios do amor ao evangelho de Jesus Cristo e com disposição de se tornarem pastores segundo o coração do Bom Pastor.
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