Prefeitura de Montezuma tenta comprar 18 litros de bebida alcóolica por habitante e é barrada pelo TCE-MG

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O Balneário de Montezuma é uma espécie de clube de diversão, com piscinas aquecidas e toboáguas. Foto: Prefeitura de Montezuma Dezoito litros por habitante. Essa foi a quantidade de bebidas alcóolicas que a prefeitura de Montezuma, no Norte do estado, tentou licitar em um processo de compra pública, suspenso pelo Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) nesta quinta-feira (17). O valor total da contratação, que também previa a aquisição de outros tipos de bebidas, era de R$ 8,1 milhões O montante é superior à receita anual prevista pela Empresa Municipal de Turismo de Montezuma (Emutum), responsável pelo edital, que estimava 79 itens líquidos, sendo 43 deles com álcool. O objetivo da compra, conforme descrito no documento, era a “manutenção de atividades comerciais e turísticas do Balneário do Município de Montezuma”. O balneário funciona como um clube de diversão e lazer, com piscinas de águas quentes e toboáguas. Somente em itens alcoólicos, o certame descrevia o gasto de R$ 4,3 m...

Produtores de Jaíba investem na exportação da manga palmer

(InterTV) Produtores rurais de Jaíba, no norte de Minas, querem conquistar o paladar dos europeus. Eles investem no cultivo da manga palmer. O primeiro país a receber toneladas da fruta é Portugal.
Só de ver já da água na boca. É fácil entender porque os produtores da região de Jaíba, no norte de Minas Gerais, apostam na manga palmer para conquistar o paladar dos europeus.
Com pouca fibra e muita poupa, a fruta tropical promete cair no gosto dos exigentes consumidores do velho continente. Na fazenda do produtor Shigue Toshi foram plantados 23 mil pés de manga palmer. No local são produzidas, por ano, duas toneladas da fruta.
Os produtores saíram do interior de São Paulo e encontraram no projeto Jaíba o clima ideal para cultivar a manga por indução. Os pés são irrigados diariamente com água e fertilizantes na base do tronco. E a fruta recebe uma camada de cal para proteger do sol. Devido aos cuidados, mais de 90% da manga são aproveitados.
Oito toneladas de manga serão enviadas para Portugal como teste. É a primeira vez que a fruta produzida na região de Jaíba será exportada pelo mar. O que representa uma redução de 35% nos custos. Em 10 dias, a manga vai chegar assim a mesa do consumidor europeu.
A fruta é higienizada, seguindo todos os padrões sanitários para exportação. A embalagem também é feita de forma criteriosa. São nove mangas em cada caixa. Para alcançar o padrão internacional, os produtores receberam uma consultoria do Sebrae.
A manga brasileira, cultivada por japoneses já está pronta para conquistar o mundo.
Produtores rurais de Jaíba, no norte de Minas, querem conquistar o paladar dos europeus. Eles investem no cultivo da manga palmer. O primeiro país a receber toneladas da fruta é Portugal.
Só de ver já da água na boca. É fácil entender porque os produtores da região de Jaíba, no norte de Minas Gerais, apostam na manga palmer para conquistar o paladar dos europeus.
Com pouca fibra e muita poupa, a fruta tropical promete cair no gosto dos exigentes consumidores do velho continente. Na fazenda do produtor Shigue Toshi foram plantados 23 mil pés de manga palmer. No local são produzidas, por ano, duas toneladas da fruta.
Os produtores saíram do interior de São Paulo e encontraram no projeto Jaíba o clima ideal para cultivar a manga por indução. Os pés são irrigados diariamente com água e fertilizantes na base do tronco. E a fruta recebe uma camada de cal para proteger do sol. Devido aos cuidados, mais de 90% da manga são aproveitados.
Oito toneladas de manga serão enviadas para Portugal como teste. É a primeira vez que a fruta produzida na região de Jaíba será exportada pelo mar. O que representa uma redução de 35% nos custos. Em 10 dias, a manga vai chegar assim a mesa do consumidor europeu.
A fruta é higienizada, seguindo todos os padrões sanitários para exportação. A embalagem também é feita de forma criteriosa. São nove mangas em cada caixa. Para alcançar o padrão internacional, os produtores receberam uma consultoria do Sebrae.

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