Paracatuense erra pergunta final do ‘Quem quer ser um milionário’, no Domingão do Huck
(JP Agora) Arthur de Oliveira Abrantes, de 26 anos, chegou à final do ‘Quem quer ser um milionário’, do ‘Domingão do Huck’, neste domingo (5). O jovem, nascido em Paracatu, no Noroeste de Minas Gerais, acabou errando a pergunta e levou R$ 300 mil para casa. Ele também fez história sendo o primeiro brasileiro negro a se formar em Harvard.
O mineiro é o segundo participante na história do programa a chegar até a pergunta do milhão. Em 2021, Rafael Cunha, professor de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) da rede Descomplica, chegou à final da competição, mas decidiu não responder à última pergunta e levou R$ 500 mil. Na ocasião, a pergunta queria saber qual a origem do nome ‘Bluetooth’, que vem do Rei Dinamarquês Harald Blatand.
O mineiro é o segundo participante na história do programa a chegar até a pergunta do milhão. Em 2021, Rafael Cunha, professor de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) da rede Descomplica, chegou à final da competição, mas decidiu não responder à última pergunta e levou R$ 500 mil. Na ocasião, a pergunta queria saber qual a origem do nome ‘Bluetooth’, que vem do Rei Dinamarquês Harald Blatand.
Qual foi a pergunta do milhão?
Para Arthur, a última pergunta era sobre quais cidades foram inauguradas no dia 21 de abril. Mesmo confiante, Arthur escolheu a opção Brasília e Barcelona, porém, a correta era Brasília e Roma. Mesmo com o erro, o mineiro levou o prêmio de R$ 300 mil e ressaltou a importância dos jovens darem valor aos estudos para alcançar seus objetivos.
“A mensagem é dar o primeiro passo, especialmente pra gente que vem do interior e estudou em escola pública. Tem a tendência de não acreditar em si mesmo, às vezes não temos referência, alguém que a gente olhe e vê as conquistas. Me usem como referência, tem que trabalhar, estudar, não é magica e nem coisa do outro mundo. Eu estudei pra caramba, estudei mais de 9 mil fatos pra isso. É isso, seguir persistindo e acreditando em você, em algum momento a sorte vira”, desabafou.
Para Arthur, a última pergunta era sobre quais cidades foram inauguradas no dia 21 de abril. Mesmo confiante, Arthur escolheu a opção Brasília e Barcelona, porém, a correta era Brasília e Roma. Mesmo com o erro, o mineiro levou o prêmio de R$ 300 mil e ressaltou a importância dos jovens darem valor aos estudos para alcançar seus objetivos.
“A mensagem é dar o primeiro passo, especialmente pra gente que vem do interior e estudou em escola pública. Tem a tendência de não acreditar em si mesmo, às vezes não temos referência, alguém que a gente olhe e vê as conquistas. Me usem como referência, tem que trabalhar, estudar, não é magica e nem coisa do outro mundo. Eu estudei pra caramba, estudei mais de 9 mil fatos pra isso. É isso, seguir persistindo e acreditando em você, em algum momento a sorte vira”, desabafou.
Faculdade nos Estados Unidos
Arthur foi o primeiro jovem negro brasileiro da história a se formar em Harvard. Em 2020 concluiu a formação em Ciência da Computação após conquistar bolsa de 100% em uma das melhores universidades do mundo.
Estudante de escola pública, filho de pai mecânico e mãe técnica de enfermagem, Arthur descobriu que poderia ser bolsista nos Estados Unidos assistindo televisão. Desde então, se dedicou aos estudos até conquistar o benefício e se formar.
Arthur foi o primeiro jovem negro brasileiro da história a se formar em Harvard. Em 2020 concluiu a formação em Ciência da Computação após conquistar bolsa de 100% em uma das melhores universidades do mundo.
Estudante de escola pública, filho de pai mecânico e mãe técnica de enfermagem, Arthur descobriu que poderia ser bolsista nos Estados Unidos assistindo televisão. Desde então, se dedicou aos estudos até conquistar o benefício e se formar.
Atualmente o jovem também se dedica a ensinar estudantes sobre como conseguir a oportunidade de estudar em universidades dos Estados Unidos, com a página ‘Faculdade nos EUA’, no Instagram e no X, antigo Twitter.
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