Em Jaíba animais silvestres são detectados em área de preservação
Equipamentos de detecção e registro audiovisual de animais instalados no parque de energia solar Sol do Cerrado, no município de Jaíba, Região Norte de Minas Gerais, detectaram a presença de animais silvestres como onças, veados e a jaritataca.
A empresa mineradora Vale, que iniciou a implantação do complexo de energia renovável Sol do Cerrado em 2021, faz monitoramento da fauna na região desde então. Nos últimos meses, biólogos da empresa confirmaram a presença de uma onça-parda com filhote e outros animais como mocó, jaritataca, jaguatirica, gato-do-mato e veado-catingueiro.
Alguns destes animais são endêmicos da Caatinga, ou seja, são habitantes naturais e muitas vezes exclusivos do bioma.
Grande parte do terreno do parque é preservado, na expectativa do retorno da vida selvagem. Foram dedicados 2.700 hectares de extensão para área verde, onde foram instaladas cinco ‘armadilhas fotográficas’.
Os aparelhos são compostos por uma câmera fotográfica e dois sensores para detecção de calor ou movimento. Segundo a Vale, essas câmeras já ajudaram a registrar mais de 100 espécies, entre aves, mamíferos, anfíbios e répteis.
Além do monitoramento, a Vale realizou o cercamento da área e instalou placas sinalizando a proibição da caça, da extração vegetal e geração de fogo (fogueiras, fogareiros), o que tem contribuído para a recomposição da vegetação original.
A empresa mineradora Vale, que iniciou a implantação do complexo de energia renovável Sol do Cerrado em 2021, faz monitoramento da fauna na região desde então. Nos últimos meses, biólogos da empresa confirmaram a presença de uma onça-parda com filhote e outros animais como mocó, jaritataca, jaguatirica, gato-do-mato e veado-catingueiro.
Alguns destes animais são endêmicos da Caatinga, ou seja, são habitantes naturais e muitas vezes exclusivos do bioma.
Grande parte do terreno do parque é preservado, na expectativa do retorno da vida selvagem. Foram dedicados 2.700 hectares de extensão para área verde, onde foram instaladas cinco ‘armadilhas fotográficas’.
Os aparelhos são compostos por uma câmera fotográfica e dois sensores para detecção de calor ou movimento. Segundo a Vale, essas câmeras já ajudaram a registrar mais de 100 espécies, entre aves, mamíferos, anfíbios e répteis.
Além do monitoramento, a Vale realizou o cercamento da área e instalou placas sinalizando a proibição da caça, da extração vegetal e geração de fogo (fogueiras, fogareiros), o que tem contribuído para a recomposição da vegetação original.
A caatinga é um bioma que apresenta clima semiárido, vegetação com poucas folhas e adaptadas para os períodos de secas, além de grande biodiversidade.
“Estamos muito felizes com os registros realizados. A ocorrência desses animais em meio a Caatinga, com destaque para aqueles do topo da cadeia alimentar, é um indicador de que essas áreas estão proporcionando condições favoráveis para a manutenção e preservação da biodiversidade local. Monitoramos o local para avaliar possíveis impactos do empreendimento e assegurar a proteção da fauna e flora. Todos os indicadores demonstram que o Sol do Cerrado não impactou a vida silvestre”, destaca Anderson Gomes, gerente de operação do parque de energia solar Sol do Cerrado.
“Estamos muito felizes com os registros realizados. A ocorrência desses animais em meio a Caatinga, com destaque para aqueles do topo da cadeia alimentar, é um indicador de que essas áreas estão proporcionando condições favoráveis para a manutenção e preservação da biodiversidade local. Monitoramos o local para avaliar possíveis impactos do empreendimento e assegurar a proteção da fauna e flora. Todos os indicadores demonstram que o Sol do Cerrado não impactou a vida silvestre”, destaca Anderson Gomes, gerente de operação do parque de energia solar Sol do Cerrado.
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