Francisco Sá recebe detento acusado de matar policial penal durante escolta em hospital de BH

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FRANCISCO SÁ (MG) — O município de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s , passou a abrigar em um de seus presídios o detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, acusado de assassinar o policial penal Euler Pereira Rocha, de 42 anos, durante uma escolta no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte. A transferência de Shaylon foi oficializada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (5). Shaylon foi removido da Penitenciária Inspetor José Martinho Drumond, localizada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana da capital mineira, para a unidade prisional de Francisco Sá, onde seguirá sob custódia rigorosa. O crime que gerou comoção aconteceu na madrugada de domingo (3), quando Shaylon, que estava internado desde o dia 27 de julho para tratamento médico, conseguiu tomar a arma do agente Euler e atirou duas vezes contra ele, fugindo em seguida com a farda da vítima. A fuga foi registrada por câmeras de segurança do hospital. O detento foi recapturado horas depois em um c...

Em São Gotardo jovem é torturado, morto e tem a cabeça decapitada por grupo do “Tribunal do Crime”


(JP Agora) Um jovem de 20 anos foi brutalmente assassinado em mais um ritual do “Tribunal do Crime”, desta vez no distrito de Guarda dos Ferreiros, no município de São Gotardo. A Polícia Militar agiu rápido e conseguiu deter os autores, sendo três adolescentes e um maior de 20 anos. Eles confessaram ter assassinado a vítima por dívida de drogas.

O crime aconteceu na noite dessa segunda-feira (14). Os policiais militares decidiram ir até a casa da vítima Júlio Vitor Araújo Barbosa, de 20 anos, como forma de prevenção. Ele já tinha sido vítima de tentativa de homicídio no dia anterior. Mas, ao chegarem ao local, os policiais encontraram apenas a casa revirada e com muito sangue fresco espalhado no chão.

Diante disso, os policiais decidiram ir até a casa de frente, onde residem dois irmãos gêmeos de 16 anos, apontados como autores da lesão corporal do dia anterior. O imóvel estava aberto e sem ninguém. Os militares continuaram os rastreamentos e localizaram dois jovens em atitude suspeita. Na mochila de um deles, os policiais encontraram roupa suja de terra, um nunchaku, bala clava e duas facas sujas de terra. Segundo a Polícia, uma faca e a bala clava foram usados no roubo a um disk bebidas.

Durante a abordagem, os policiais receberam informações de que havia indivíduos circulando nas proximidades da rua I. Os militares foram para o local e viram os irmãos gêmeos entrando numa casa. A moradora disse que não os conhecia. Os irmãos foram convidados para fora. Questionados sobre o motivo da agressão a Júlio no dia anterior, os irmãos disseram que ele devia drogas e queria comprar mais.

Questionados sobre o sangue na residência de Júlio, eles disseram ser do dia anterior. Os policiais insistiram dizendo ser sangue fresco. Nesse instante, os gêmeos disseram não ter envolvimento com o homicídio, sendo que em nenhum momento os militares haviam falado na morte de Júlio. Diante disso, os policiais informaram que iriam apreender os celulares e os irmãos acabaram confessando o crime.

Eles contaram que amarraram Júlio com as mãos para trás, agrediram e depois, seguindo ritual do “Tribunal do Crime”, mataram a vítima a facadas. Os irmãos contaram com a ajuda dos dois rapazes que tinham sido abordados antes. Eles ajudaram a segurar e a desovar o corpo. Um dos gêmeos ainda usou uma faca para decapitar Júlio Vitor.

O corpo foi encontrado pelos policiais nas imediações de uma plantação de café que existe próxima às residências da vítima e dos gêmeos. A cabeça foi enterrada e o corpo jogado em uma grota a cerca de 5 metros dali. As partes foram levadas para o IML. A perícia também esteve no local do homicídio. Os irmãos gêmeos e um terceiro adolescente de 17 anos envolvidos no crime foram apreendidos e um rapaz de 20 anos que ajudou na ação foi preso em flagrante.

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