Riopardenses são detidos com veículo furtado durante abordagem em Bocaiuva

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Durante uma operação de fiscalização na cidade de Bocaiuva, na tarde de sta  segunda-feira  (21/07), a Polícia Militar Rodoviária abordou um veículo com dois ocupantes. Na revista, foi constatado que os sinais identificadores do veículo estavam adulterados, indicando clonagem. O condutor, de 32 anos, assumiu a propriedade do veículo, afirmando tê-lo adquirido há quatro dias, com a ajuda do passageiro, de 23 anos. Ao verificar a placa original, descobriu-se que o veículo havia sido furtada em dezembro de 2024 na cidade de Divinópolis. Os envolvidos são da cidade de Rio Pardo de Minas e um deles já responde a outros processos por receptação de veículos furtados. Diante da situação, foi dada voz de prisão aos envolvidos. O condutor foi conduzido à delegacia regional de Bocaiúva, e o veículo foi apreendida e encaminhada ao pátio credenciado da cidade.

Em Unaí PM prende dois homens suspeitos de golpear jovem com martelo


A Polícia Militar foi acionada por um dos suspeitos do crime por volta das 20 horas de ontem (17/11). Quando os militares chegaram foram recebidos pelos dois suspeitos, um deles o proprietário da residência.

Eles relataram, que por volta das 16 horas, começaram a fazer uso de bebida alcoólica e que já mais tarde, ouviram barulhos estranhos, não sabendo apontar de onde vinham. Na versão do suspeito de 24 anos, ele foi até a cozinha onde estava o outro envolvido de 23 anos para avisá-lo do barulho e segundo ele a vítima, um jovem de 21 anos estava deitado em um colchão do lado de fora da residência, dormindo uma vez ele ficou embriagado. Nesse momento ele foi para o lado de fora para tentar identificar o que poderia ter sido aquele barulho e o outro suspeito foi até a residência dele buscar o telefone celular, e que até ambos retornarem para o interior da residência, passou entre 5 a 10 minutos. Quando chegaram no interior da residência o jovem estava deitado no mesmo lugar, porém, apresentava sangramento em diversas partes do corpo.

Os policiais militares ouviram diversas pessoas, sendo relatado por uma delas, que o barulho que um dos suspeitos se referiu, na realidade foi o arremesso do martelo utilizado no crime, que foi lançado em cima do telhado de uma residência vizinha.

Durante o interrogatório, os militares perceberam diversas manchas de sangue no corpo e nas roupas utilizadas pelos suspeitos, bem como não visualizaram através de câmeras de vigilância a movimentação de nenhuma pessoa estranha no local, a não ser os próprios suspeitos.

A perícia técnica foi acionada tendo realizado o seu trabalho. Diante de todos os indícios e vestígios e pela vítima não fazer uso de bebida alcoólica por tomar remédio controlado, segundo relatos do pai, os dois foram presos em flagrante delito, a arma utilizada no crime (o martelo) foi apreendida e levados para a delegacia de polícia civil.

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