Em Salinas, homem fica prensado em placas de acrílico dentro de caminhão e é resgatado pelos bombeiros

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Na tarde desta segunda-feira, 08 de setembro, uma operação de resgate mobilizou o 8º Pelotão de Bombeiros Militar em Salinas, no Norte de Minas Gerai s . Um homem de 38 anos ficou preso dentro do baú de um caminhão, após ser prensado por diversas placas de acrílico. A ocorrência exigiu técnica, rapidez e coordenação das equipes de emergência para garantir a segurança da vítima. Vítima presa pelo abdômen e pés De acordo com os bombeiros, ao chegarem ao local constataram que o homem estava consciente, mas imobilizado, com o abdômen e os pés firmemente presos entre as placas. A situação apresentava risco de agravamento, já que a pressão poderia comprometer órgãos vitais e circulação sanguínea. A guarnição iniciou o resgate utilizando uma serra sabre, realizando cortes retangulares para liberar o tronco da vítima. Na sequência, foram aplicadas almofadas pneumáticas e ferramentas de desencarceramento para elevar, de forma controlada, as estruturas de acrílico, possibilitando a retirada segu...

Trabalhadores do Norte de Minas Gerais são resgatados em Jacuí pelo Ministério Público do Trabalho em condições análogas à escravidão


(Por Luciene Garcia - Especial para o EM) Uma operação do Ministério do Trabalho e Previdência resgatou 33 trabalhadores em situação análoga à escravidão em Jacuí, no Sudoeste de Minas. Todos os resgatados são homens, que trabalhavam em Perobas, na zona rural, vindos do Maranhão, Bahia e do Norte de Minas.

Segundo o MTP, a fiscalização teve início em 13 de setembro contra uma empresa encarregada pelo corte de madeira em uma floresta.

Os empregados foram acomodados em hotéis de São Sebastião do Paraíso, Sudoeste de Minas. As rescisões dos contratos e a emissão das guias de seguro-desemprego foram concluídas na quarta-feira (21/9).

As verbas rescisórias e pagamentos de salários atrasados somaram R$ 385 mil. Os trabalhadores receberão três parcelas de seguro-desemprego de um salário mínimo cada uma.

Insalubridade
Segundo o MTP, nas frentes de trabalho não haviam instalações sanitárias e abrigo para refeição. Não havia fornecimento ou reposição de água potável pelo empregador. Os trabalhadores precisavam buscar água em um pequeno córrego nas proximidades do local.

Ainda de acordo com o MTP, não foram apresentados certificados de capacitação para operação das motosserras. Faltaram também comprovação de regular fornecimento de EPI (equipamentos de proteção individual) e demonstração do gerenciamento dos riscos por parte do empregador, sendo verificados acidentes de trabalho.

Os trabalhadores estavam alojados em casas alugadas pelo empregador e, em alguns casos, pelos próprios empregados. De acordo com o MTP, os locais não apresentavam condições de habitabilidade, conforto, segurança ou higiene

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