Segue preso em Francisco Sá suspeito de matar sargento Roger Dias; audiência é adiada para setembro

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A audiência de instrução de Welbert de Souza Fagundes, acusado de assassinar o sargento da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) Roger Dias da Cunha, foi adiada nesta quarta-feira (20/8). O procedimento aconteceria de forma virtual, mas uma falha no contato com o advogado de defesa interrompeu a sessão. A Justiça marcou nova data: 19 de setembro de 2025, às 13h30, no 2º Tribunal do Júri Sumariante, no bairro Barro Preto, em Belo Horizonte. Enquanto aguarda julgamento, Welbert permanece detido na penitenciária de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s . Na audiência adiada, estavam previstas as oitivas de dez testemunhas, entre acusação e defesa. Apenas uma chegou a prestar depoimento. A expectativa era de que Welbert se mantivesse em silêncio durante todo o interrogatório, inclusive em relação a possíveis questionamentos da própria defesa. O depoimento do réu seria a última etapa antes da fase de alegações finais e do agendamento do Tribunal do Júri, onde poderá ser condenado ou abso...

Em Montalvânia, filha e neto que roubaram R$ 400 mil do pai/avô são presos no DF



Foram presos na tarde dessa quinta-feira (18/8), em Brasília no Distrito Federal, mãe e filho, suspeitos de subtrair o valor de RS 400 mil, de dentro do cofre do pai/avô, no final de 2021, em Montalvânia, na região Norte do estado. O idoso foi dopado durante o crime pelos parentes.

A vítima registrou o furto após perceber que seu dinheiro, RS 400 mil, havia sumido do cofre, no final do ano passado. O idoso contou que, sempre guardou quantias em dinheiro em sua casa, dentro de um cofre e, mantinha a chave em sua calça.

Para apurar o crime foi instaurado um Inquérito Policial pela Delegacia em Montalvânia, assim, os policiais descobriram que para cometer o furto a dupla (mãe e filho), contou com a participação de outros parentes do idoso, duas netas dele, sobrinhas da investigada.

Dinâmica do Crime
No dia dos fatos, conforme se apurou, para pegar a chave do cofre, objeto inseparável da vítima, eles usaram um medicamento ansiolítico para dopar o idoso. Após pegar todo o dinheiro da vítima, o valor foi dividido entre os quatro envolvidos.

O Delegado Luiz Carlos Yanes Júnior, que coordenou as investigações, explicou que no decorrer das diligências, as duas netas, co-autoras do furto, colaboraram com as investigações, contando aos policiais sobre a dinâmica do crime. ” Elas também devolveram para a vítima parte do valor subtraído, quase 140 mil reais , contou o delegado.

Indiciamento e Prisão
Com as provas reunidas o inquérito foi finalizado e encaminhado para a Justiça. No procedimento, os quatro envolvidos foram indiciados por furto qualificado, e ainda, a autoridade representou pela prisão da suspeita e do filho dela, que fugiram após o crime e permaneceram foragidos.

O delegado ressalta que a equipe de policiais civis em Montalvânia estavam monitorando mãe e filho. “Dessa forma, a prisão deles foi resultado do compartilhamento de informações e apoio da Polícia Civil de Minas Gerais e do Distrito Federal” explicou Luiz Carlos.

A dupla foi presa após trabalho de inteligência que possibilitou a localização deles pela Polícia Civil em Brasília. Agora, mãe e filho encontram-se no Sistema Prisional à disposição da Justiça.

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