Prefeito de Montes Claros tem bens indisponibilizados
O prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite, e o deputado estadual Luiz Tadeu Martins Leite, conhecido como Tadeuzinho, tiveram seus bens indisponibilizados após a acusação de repasse ilegal de verbas ao time de vôlei dirigido pelo deputado. A decisão é do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que confirmou a limitar que bloqueava os bens dos políticos.
Prefeito de Montes Claros Luiz Tadeu |
Ambos tiveram os bens bloqueados por ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) em outubro de 2010. A acusação é de que o prefeito de Montes Claros teria repassado uma verba no valor de R$ 330 mil para o time de vôlei dirigido pelo filho e deputado estadual, Tadeuzinho.
Se condenados por improbidade, pai e filho podem ter que devolver aos cofres públicos a verba repassada de maneira indevida e até perder os cargos ocupados. Os acusados podem ter ainda seus direitos políticos suspensos e ser condenados ao pagamento de multa.
O deputado Tadeuzinho disse desconhecer a decisão, mas que está tranquilo. Segundo o deputado, ele e o pai foram alvo de uma ação semelhante movida por uma coligação de partidos de oposição em Montes Claros e venceram, há pouco mais de seis meses, no Tribunal Regional Eleitoral.
"Essa acusação não é verdadeira. Tanto é que há alguns meses a nossa defesa foi referendada no TRE e nem recurso teve", alegou o parlamentar. O TRE confirmou a decisão favorável ao deputado, mas informou que há um recurso correndo no Tribunal Superior Eleitoral.
Há ainda um outro processo aguardando julgamento no TSE em que o Ministério Público Eleitoral solicita a cassação do diploma eleitoral dos réus em ação e investigação judicial por abuso de poder político.
O prefeito de Montes Claros não foi encontrado para falar sobre a decisão.
O deputado Tadeuzinho disse desconhecer a decisão, mas que está tranquilo. Segundo o deputado, ele e o pai foram alvo de uma ação semelhante movida por uma coligação de partidos de oposição em Montes Claros e venceram, há pouco mais de seis meses, no Tribunal Regional Eleitoral.
"Essa acusação não é verdadeira. Tanto é que há alguns meses a nossa defesa foi referendada no TRE e nem recurso teve", alegou o parlamentar. O TRE confirmou a decisão favorável ao deputado, mas informou que há um recurso correndo no Tribunal Superior Eleitoral.
Há ainda um outro processo aguardando julgamento no TSE em que o Ministério Público Eleitoral solicita a cassação do diploma eleitoral dos réus em ação e investigação judicial por abuso de poder político.
O prefeito de Montes Claros não foi encontrado para falar sobre a decisão.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
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