Jovem é assassinado a tiros em São Francisco-MG; autor do crime é preso em flagrante

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Um jovem foi morto a tiros na noite desta terça-feira, 22 de julho, no município de São Francisco, no Norte de Minas Gerais. O crime ocorreu no início da noite e chocou moradores da região. De acordo com informações preliminares, a vítima foi atingida por vários disparos de arma de fogo em via pública. Equipes da 13ª Companhia Independente da Polícia Militar de São Francisco foram acionadas imediatamente após o crime e iniciaram diligências na tentativa de localizar o autor. Pouco tempo depois, os militares conseguiram capturar o suspeito em flagrante. Ele foi detido e conduzido à delegacia, onde permanece à disposição da Justiça. Ainda conforme relatos, o jovem assassinado tinha passagens anteriores pela polícia e havia deixado o sistema prisional recentemente. A motivação do crime será investigada pela Polícia Civil, que também vai apurar se há relação entre o homicídio e o histórico criminal da vítima. A identidade do autor não foi divulgada oficialmente até o momento. A perícia da ...

Biocélula usa baratas para gerar eletricidade

São Paulo - Pesquisadores da Universidade Case Western Reserve relataram sucesso na operação de inserir eletrodos capazes de gerar eletricidade no sangue abdominal de baratas fêmeas.
A descoberta é mais uma na lista de tentativas de criar insetos como robôs autônomos. Isso porque os compostos químicos do corpo de insetos podem ser convertidos em eletricidade e fornecer energia para sensores, câmeras ou até mesmo para controlar o próprio inseto. Colocar um equipamento eletrônico em um inseto também é uma forma simples de observar a natureza e monitorar o meio ambiente.

O combustível é produzido de acordo com o que as baratas comem. Isso porque a alimentação delas é capaz de gerar eletrólito, substância capaz de originar íons positivos e negativos quando dissociada e ionizada pela adição de um solvente. A partir de então, torna-se um condutor de eletricidade.

Daniel Scherson, químico da Case Western Reserve, acredita que drenar energia química de um inseto é uma fonte promissora de energia porque o inseto irá se alimentar quando as baterias estiverem fracas.

De acordo com o comunicado divulgado pelos pesquisadores, a biocélula movida a baratas produziu cerca de 100 microwatts por centímetro quadrado, a 0,2 volts. Ela decaiu apenas 5% após 2 horas e meia de operação. Já a densidade máxima foi de 450 microamperes por centímetro quadrado.
O próximo passo dos cientistas é miniaturizar a biocélula para que ela seja implantável e permita que a barata ande e voe depois do implante. Então, o inseto equipado com um sensor poderá medir a quantidade de um gás tóxico em um ambiente, transmitir a informação, desligar e recarregar a bateria por uma hora e, então, recomeçar o processo.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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