Nova Porteirinha lança coleta seletiva com festa cultural e mobilização escolar

Imagem
Em um clima de celebração e consciência ambiental, a Prefeitura de Nova Porteirinha deu um passo histórico em prol da sustentabilidade com o lançamento oficial da coleta seletiva, realizado na noite desta quinta-feira (19), durante a tradicional Feirinha da Agricultura Familiar, na Praça do Quiosque. O evento reuniu autoridades, estudantes, famílias e lideranças locais em um momento que aliou cultura, cidadania e compromisso ambiental. A abertura foi marcada por uma bela apresentação dos foliões da comunidade Colonização 3, que levaram cores, música e tradição, resgatando a riqueza cultural do município. União pelo meio ambiente A cerimônia contou com a presença do vice-prefeito Dácio Silveira e representantes do Instituto Referência em Resíduos, reforçando a importância da cooperação entre poder público, entidades parceiras e comunidade. “O lançamento da coleta seletiva não é apenas uma ação pontual, mas o início de uma transformação de hábitos. É um convite para que cada cidadão seja...

Biocélula usa baratas para gerar eletricidade

São Paulo - Pesquisadores da Universidade Case Western Reserve relataram sucesso na operação de inserir eletrodos capazes de gerar eletricidade no sangue abdominal de baratas fêmeas.
A descoberta é mais uma na lista de tentativas de criar insetos como robôs autônomos. Isso porque os compostos químicos do corpo de insetos podem ser convertidos em eletricidade e fornecer energia para sensores, câmeras ou até mesmo para controlar o próprio inseto. Colocar um equipamento eletrônico em um inseto também é uma forma simples de observar a natureza e monitorar o meio ambiente.

O combustível é produzido de acordo com o que as baratas comem. Isso porque a alimentação delas é capaz de gerar eletrólito, substância capaz de originar íons positivos e negativos quando dissociada e ionizada pela adição de um solvente. A partir de então, torna-se um condutor de eletricidade.

Daniel Scherson, químico da Case Western Reserve, acredita que drenar energia química de um inseto é uma fonte promissora de energia porque o inseto irá se alimentar quando as baterias estiverem fracas.

De acordo com o comunicado divulgado pelos pesquisadores, a biocélula movida a baratas produziu cerca de 100 microwatts por centímetro quadrado, a 0,2 volts. Ela decaiu apenas 5% após 2 horas e meia de operação. Já a densidade máxima foi de 450 microamperes por centímetro quadrado.
O próximo passo dos cientistas é miniaturizar a biocélula para que ela seja implantável e permita que a barata ande e voe depois do implante. Então, o inseto equipado com um sensor poderá medir a quantidade de um gás tóxico em um ambiente, transmitir a informação, desligar e recarregar a bateria por uma hora e, então, recomeçar o processo.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Vídeo: tragédia em Porteirinha; disputa por herança resulta em tio assassinado por sobrinho em Tocandira

Em Janaúba, duplo homicídio choca moradores do bairro Ribeirão do Ouro