João Pinheiro: Familiares e amigos pedem justiça pela morte de motociclista
Segurando cartazes e com apitos, os manifestantes gritaram por justiça. Frases como “E se fosse seu filho?”, “Alisson, eles te calaram agora nós somos a sua voz”, “ A dor do outro não te incomoda porque não é em você”, “Não basta que todos sejam iguais perante a lei, é preciso que a lei seja igualmente perante a todos” e “Fatalidade ou homicídio” estamparam os cartazes dos manifestantes.
O JP Agora esteve presente e conversou com Luana Batista, 23 anos. Ela contou que receber a notícia do acidente foi muito triste e ainda segue sem acreditar que tamanha tragédia ocorreu com seu amigo.
“A gente está em busca de justiça. O Alisson Mateus pagou com a vida e o motorista, vai pagar como? Ninguém procurou depois do acidente para ver como o Alisson estava ou até mesmo para ajudar no tratamento. Quando eu recebi a notícia fiquei sem chão. O Alisson Mateus era sensacional, não era de bagunça, trabalhava, não usava drogas e está fazendo muita falta. Ver uma mãe abraçando as roupas que ele usava e chorando não é fácil”, disse Luana.
Thauany Alves relatou ao JP Agora seu descontentamento com a questão do causador do acidente fica livre e teme que novas vítimas possam surgir se nada for feito.
“A gente quer o mínimo, queremos justiça. O motorista não prestou socorro, fugiu do local, mesmo depois de vários dias que o Alisson ficou em coma, ninguém entrou em contato com a gente, além do mais, suspeitamos que o motorista estava alcoolizado. A gente não pode deixar que esse tipo de coisa aconteça e achar que é normal e fazer mais vítimas”, disse Thauany.
“A gente está em busca de justiça. O Alisson Mateus pagou com a vida e o motorista, vai pagar como? Ninguém procurou depois do acidente para ver como o Alisson estava ou até mesmo para ajudar no tratamento. Quando eu recebi a notícia fiquei sem chão. O Alisson Mateus era sensacional, não era de bagunça, trabalhava, não usava drogas e está fazendo muita falta. Ver uma mãe abraçando as roupas que ele usava e chorando não é fácil”, disse Luana.
Thauany Alves relatou ao JP Agora seu descontentamento com a questão do causador do acidente fica livre e teme que novas vítimas possam surgir se nada for feito.
“A gente quer o mínimo, queremos justiça. O motorista não prestou socorro, fugiu do local, mesmo depois de vários dias que o Alisson ficou em coma, ninguém entrou em contato com a gente, além do mais, suspeitamos que o motorista estava alcoolizado. A gente não pode deixar que esse tipo de coisa aconteça e achar que é normal e fazer mais vítimas”, disse Thauany.
Durante o protesto, a irmã da vítima foi chamada para conversar com o delegado da Polícia Civil. Segundo ela, a conversa foi proveitosa e algumas respostas foram dadas.
A irmã de Alisson relatou a explicação do delegado, segunda repassado a ela, não tem como mandar prender o condutor do veículo pois não existe flagrante. Ainda segundo relatado pela irmã da vítima, foi dito que o inquérito está correndo a passos largos.
Relembre o caso
O acidente aconteceu no sábado, 01 de outubro. Alisson pilotava sua motocicleta quando tentou atravessar a rodovia pelo trevo. Infelizmente, ele foi atingido em cheio pelo veículo Fiat Uno que seguia pela BR-040 sentido à Belo Horizonte em alta velocidade. Com o impacto da colisão, o motociclista foi arremessado vários metros à frente.
O jovem foi socorrido com vida até a UPA e foi transferido a Patos de Minas imediatamente. Desde o início, as lesões constatadas eram consideradas gravíssimas e Alisson seguiu lutando pela vida na cidade vizinha até que faleceu em decorrência de complicações causadas pelas lesões.
A irmã de Alisson relatou a explicação do delegado, segunda repassado a ela, não tem como mandar prender o condutor do veículo pois não existe flagrante. Ainda segundo relatado pela irmã da vítima, foi dito que o inquérito está correndo a passos largos.
Relembre o caso
O acidente aconteceu no sábado, 01 de outubro. Alisson pilotava sua motocicleta quando tentou atravessar a rodovia pelo trevo. Infelizmente, ele foi atingido em cheio pelo veículo Fiat Uno que seguia pela BR-040 sentido à Belo Horizonte em alta velocidade. Com o impacto da colisão, o motociclista foi arremessado vários metros à frente.
O jovem foi socorrido com vida até a UPA e foi transferido a Patos de Minas imediatamente. Desde o início, as lesões constatadas eram consideradas gravíssimas e Alisson seguiu lutando pela vida na cidade vizinha até que faleceu em decorrência de complicações causadas pelas lesões.
O motorista fugiu do local e não aguardou a chegada da PRF para o registro da ocorrência. A reportagem do JP Agora apurou que ele responderá criminalmente pelo ocorrido.
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