Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Norte de Minas Gerais é reconhecido oficialmente como produtora do mel de aroeira



Após estudos, o governo do Estado identificou a região do Norte de Minas Gerais como produtora do mel de aroeira. O reconhecimento acontece por meio da publicação da Portaria nº 1.909 do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).

Para reconhecer a identificação geográfica, o IMA considerou a área contínua com presença da aroeira, a condição climática favorável e a presença de arranjos produtivos de apicultura no Norte de Minas.

O mel de aroeira é um tipo de mel de abelha Apis mellifera, muito característico do Norte de Minas. Ele leva esse nome porque as abelhas retiram os recursos para a produção desse mel da planta Myracrodruon urundeuva, um tipo de aroeira, vegetação predominante em regiões de mata seca.

O estudo desenvolvido por pesquisadores da Fundação Ezequiel Dias (Funed) – Fabiana Ribeiro Viana, Luiz Simeão do Carmo e Esther Margarida Alves Ferreira Bastos – evidenciou o potencial do mel de aroeira produzido no Norte de Minas para uso terapêutico, contribuindo para a agregação de valor e comercialização.

“A denominação de origem, neste caso, é um grande diferencial, porque há estudos científicos reconhecendo as características específicas do mel produzido nessa região e comprovando que este tipo de mel traz benefícios à saúde humana”, explica a fiscal agropecuária do IMA Miriam Souza Pinto de Alvarenga.

Após o reconhecimento pelo Estado, o pedido de indicação geográfica vai ser enviado para avaliação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Minas Gerais já tem a Denominação de Origem do café do cerrado, da cachaça de Salinas e dos queijos Canastra e do Serro.

Preservação
– A pesquisa também buscou indicar o potencial econômico da exploração comercial para beneficiar a região, já que a apicultura é uma importante fonte de recursos financeiros para as famílias locais. Além da valorização socioeconômica, o estudo ainda destaca o aspecto da preservação da vegetação, que passa a ser mais valorizada e cuidada para produzir o mel.

O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Funed, com recursos parciais da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas (Fapemig). A pesquisa também contou com o apoio financeiro e logístico do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Banco do Nordeste, da Codevasf e da Emater.

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