Câmara de Nova Porteirinha aprova repasse anual de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo

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Reunião realizada no dia 11 de julho. Foto: Pablo de Mello. Em sessão realizada no último dia 11 de julho, a Câmara Municipal de Nova Porteirinha aprovou, em primeiro turno, o projeto de lei que autoriza o Executivo a realizar ajuda de custo anual no valor de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo, localizado em Janaúba. A iniciativa representa um avanço significativo na política de assistência social do município, especialmente no cuidado com os idosos. A aprovação contou com o apoio da maioria dos vereadores. Apenas dois parlamentares — Tereza do Social e Rona Cabeção — optaram por se abster. Os demais reconheceram a importância do projeto, destacando o impacto direto na vida de idosos de Nova Porteirinha, que hoje dependem da instituição sediada em Janaúba, já que o município ainda não conta com um abrigo próprio. Compromisso com os idosos O vereador Marcos Paulo, um dos principais defensores da proposta, destacou a relevância social da medida: “É um valor ainda modesto, mas repres...

Polícia Federal prende sete pessoas acusadas de venda clandestina de botox

Brasília – Deflagrada em oito estados, a Operação Narke, da Polícia Federal, resultou na prisão em flagrante de sete pessoas, sendo três médicos, suspeitas de participarem de esquema de venda clandestina da toxina botulínica, mais conhecida como botox. As informações são da Superintendência da Polícia Federal em Pernambuco. As prisões ocorreram em Pernambuco, na Paraíba e em Minas Gerais. A operação se estendeu também aos estados de São Paulo, Sergipe, Alagoas, do Rio Grande do Norte e do Piauí. Ao todo, foram cumpridos 22 mandados judiciais, sendo quatro de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e 13 de busca e apreensão.
Iniciadas há nove meses, as investigações indicam que o botox ilegal vinha de outros países e era vendido por médicos e outros distribuidores em diversas cidades brasileiras, principalmente capitais no Nordeste, entre elas Recife, Natal, João Pessoa, Teresina e Maceió. No mercado ilegal, a unidade do produto sai de R$ 350 a R$ 400, enquanto a toxina botulínica com registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) chega a custar R$ 1 mil o frasco.
As investigações apontam que o esquema ilegal funciona há pelo menos cinco anos. Os envolvidos podem responder por crime contra a saúde pública (considerado hediondo), de contrabando e formação de quadrilha, com penas máximas que variam de três a 15 anos de reclusão.
A toxina botulínica impede a contração muscular. O produto é indicado para tratar problemas musculares, mas também é amplamente usada para fins estéticos, como suavizar linhas faciais de expressão.


Com Agência Brasil

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