Varzelândia faz história com a tradicional Cavalgada do Garapão em Campo Redondo

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A Administração “Do Povo para o Povo”, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, escreveu um novo capítulo na história cultural de Varzelândia no último dia 23 de agosto. O distrito de Campo Redondo foi palco de uma das maiores edições da Cavalgada do Garapão, evento que reuniu um grande público em um dia repleto de tradição, música, emoção e celebração popular. Campo Redondo em evidência nacional A Cavalgada deste ano não apenas fortaleceu a identidade cultural da região, como também ganhou destaque nacional. O evento contou com a presença da InterTV e do programa Rota InterTV Rio de Janeiro, que registraram e transmitiram para todo o Brasil a grandiosidade e a força dessa tradição varzelandense. Cultura e emoção no palco Um dos momentos mais marcantes da festa foi a apresentação da Orquestra Norte-Mineira de Viola Caipira, que se apresentou pela primeira vez em Campo Redondo. O espetáculo emocionou o público ao resgatar raízes da música caipira, unindo gerações em torno da cultura e da m...

Polícia Federal prende sete pessoas acusadas de venda clandestina de botox

Brasília – Deflagrada em oito estados, a Operação Narke, da Polícia Federal, resultou na prisão em flagrante de sete pessoas, sendo três médicos, suspeitas de participarem de esquema de venda clandestina da toxina botulínica, mais conhecida como botox. As informações são da Superintendência da Polícia Federal em Pernambuco. As prisões ocorreram em Pernambuco, na Paraíba e em Minas Gerais. A operação se estendeu também aos estados de São Paulo, Sergipe, Alagoas, do Rio Grande do Norte e do Piauí. Ao todo, foram cumpridos 22 mandados judiciais, sendo quatro de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e 13 de busca e apreensão.
Iniciadas há nove meses, as investigações indicam que o botox ilegal vinha de outros países e era vendido por médicos e outros distribuidores em diversas cidades brasileiras, principalmente capitais no Nordeste, entre elas Recife, Natal, João Pessoa, Teresina e Maceió. No mercado ilegal, a unidade do produto sai de R$ 350 a R$ 400, enquanto a toxina botulínica com registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) chega a custar R$ 1 mil o frasco.
As investigações apontam que o esquema ilegal funciona há pelo menos cinco anos. Os envolvidos podem responder por crime contra a saúde pública (considerado hediondo), de contrabando e formação de quadrilha, com penas máximas que variam de três a 15 anos de reclusão.
A toxina botulínica impede a contração muscular. O produto é indicado para tratar problemas musculares, mas também é amplamente usada para fins estéticos, como suavizar linhas faciais de expressão.


Com Agência Brasil

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