Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Governo argentino investiga Petrobras

Além da Petrobras Argentina, serão investigadas a Repsol-YPF, Shell, Esso e Oil
Buenos Aires - O governo argentino mandou investigar a Petrobras e outras quatro empresas de petróleo, acusadas de sobrepreço no combustível vendido às empresas de transporte de passageiros e carga em relação ao produto comercializado nos postos.
O ministro do Planejamento, Júlio De Vido, disse hoje que o óleo diesel, vendido no atacado, está com o preço até 30% a mais que no varejo – o que, segundo ele, não faz sentido. Consultada pela Agência Brasil, a assessoria de imprensa da Petrobras não quis comentar o assunto.
A denúncia, feita pelas empresas de transporte de passageiros e carga, foi encaminhada pelo governo argentino à Comissão Nacional de Defesa da Competição (CNDC). Além da Petrobras Argentina, serão investigadas a Repsol-YPF, Shell, Esso e Oil. A política de Estado “é combater e terminar com os monopólios e os grupos de poder que distorceram as variáveis de mercado”, disse De Vido.
O ministro pediu “uma rápida solução para o problema” que, segundo ele, prejudica “40 milhões de argentinos” e beneficia “apenas cinco empresas”. Com os sobrepreços, as empresas estariam faturando, em média, 3,5 bilhões de pesos (R$ 1,4 bilhão) ao ano, encarecendo o transporte público.
Desde a reeleição de Cristina Kirchner, em outubro passado, o governo tem anunciado medidas para reforçar o controle do câmbio, dificultar as importações e cortar os subsídios. A intenção é fazer caixa em um ano que promete ser difícil por causa da crise internacional e da perspetiva de um menor crescimento econômico em países como o Brasil e a China. O transporte publico, por enquanto, continua sendo subsidiado.
Na entrevista, o governo argentino criticou principalmente a Repsol-YPF e a Shell. De Vido acusou o presidente da Shell, Juan José Aranguren, de ser “um sistemático opositor” do governo.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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