Advogado é preso em Porteirinha pela Polícia Civil por violência doméstica

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu nesta quinta-feira (17/7) , um advogado de 44 anos, investigado por praticar diversos crimes envolvendo violência doméstica contra sua companheira. A prisão preventiva foi cumprida na residência do suspeito, localizada na região da Várzea Bonita, em Porteirinha, região Norte do estado. Segundo as investigações da 19ª Delegacia da Polícia Civil no município, a vítima vinha sendo alvo de agressões físicas, psicológicas e patrimoniais de forma recorrente. Em depoimento à Polícia Civil, ela relatou episódios de extrema violência, como o ocorrido em 7 de junho, quando sofreu um coágulo na cabeça após ser agredida. Já no dia 8 de julho, a mulher afirmou ter sido novamente agredida após o suspeito consumir drogas e bebidas alcoólicas. Ela relatou desmaio, sangramento intenso no nariz e lesões na face, além de ter o celular subtraído. A vítima também contou sofrer constantes ameaças, perseguições, violação de privacidade e controle excessivo por p...

Jaíba: o motivo dessa briga vai te surpreender; teve agressão e PIX de R$ 150


Uma discussão envolvendo maus-tratos a um cachorro terminou de forma violenta na cidade de Jaíba, no Norte de Minas Gerais. Segundo a sentença da Justiça, dois homens foram condenados por extorsão e lesão corporal após agredirem um jovem e o forçarem a fazer um PIX sob ameaça de morte.

De acordo com os autos, tudo começou quando a vítima questionou os agressores sobre maus-tratos a um cachorro na região. A discussão rapidamente evoluiu para agressões físicas, socos e ameaças.

Em meio às agressões, os réus obrigaram o jovem a realizar um PIX no valor de R$ 150 para uma terceira pessoa, sob ameaças de morte, caso ele não efetuasse a transferência imediatamente.

O que decidiu a Justiça
O juiz responsável pela sentença entendeu que houve prática de extorsão e lesão corporal. Ambos os réus foram condenados. As penas foram fixadas, mas poderão ser substituídas por restrições de direitos, considerando os antecedentes criminais e as circunstâncias do crime.

A decisão destacou que o uso da violência e da ameaça, além do constrangimento ilegal, configuraram claramente o crime de extorsão, previsto no artigo 158 do Código Penal.

O processo tramita no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) sob sigilo, por envolver violência e exposição da vítima.

O caso reforça o entendimento da Justiça sobre a gravidade de crimes que utilizam ameaças físicas associadas a transferências via PIX, modalidade que tem sido cada vez mais usada em golpes e extorsões em todo o país.

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