Administração Verdelândia da Esperança transforma o município em celeiro de alegria infantil com evento esportivo inesquecível

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Em um mandato que ainda está no começo, mas já pulsa com o compromisso de construir um futuro mais luminoso para as novas gerações, a administração Verdelândia da Esperança, liderada pelo visionário prefeito Wilton Madureira (PT), acaba de presentear a população com uma iniciativa que enche de orgulho o coração de toda a comunidade. De 13 a 16 de outubro, o Ginásio Mirandinha se transformou em um verdadeiro palco de sorrisos, energia e união, sediando uma programação especial pelo Mês das Crianças que reuniu centenas de famílias em dias de pura diversão e espírito esportivo. Sob a batuta inspiradora de Madureira, esse evento não foi apenas uma celebração passageira, mas um marco na priorização da saúde, da educação e do lazer infantil em Verdelândia. Uma explosão de alegria e movimento no coração da cidade Imagine um ginásio vibrante, ecoando com gritos de empolgação, aplausos ensurdecedores e o som ritmado de bolas quicando no piso. Foi exatamente isso que aconteceu no Ginásio Mirandi...

21 DISTRITOS DO NORTE DE MINAS QUEREM EMANCIPAÇÃO






Nova Esperança quer obter a sua emancipação político-administrativa.

O Norte de Minas quer criar novos municípios com a emancipação de 21 distritos. Com isto, a região passaria dos atuais 86 para 107 municípios. Em 1992, a região, que tinha 42 municípios, passou para 50, e, em1995, para 86. O economista Marcos Fábio Martins Oliveira, na época secretário-executivo da Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene, entende que as emancipações ajudaram o desenvolvimento do Norte de Minas e por isto, é favorável à proposta.
Marcos Fábio pretende mobilizar as entidades municipalistas, a Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (AMAMS) e a Associação dos Municípios da Bacia do São Francisco (AMMESF) para abrir a discussão sobre o tema.
Na opinião de Marcos Fábio, as emancipações foram produtivas, pois geraram progresso e permitiram a melhoria de vida de pessoas que moravam em distritos sem perspectivas. “No aspecto macroeconômico, as emancipações são péssimas, pois você divide o bolo em mais fatias.
Porém, no aspecto político, aproxima mais os benefícios da população, com melhoria da qualidade de saúde, educação etc. O Norte de Minas ainda tem municípios de grande dimensão. Januária, por exemplo, é maior do que o Estado do Sergipe. Isto é um absurdo”, salienta o economista.
A comunidade de Brejo do Amparo, que fica a seis quilômetros da cidade de Januária, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de realizar um plebiscito para decidir sobre a sua emancipação. Em 1995, foram emancipados Bonito de Minas e Cônego Marinho, enquanto a emancipação de São Joaquim foi rejeitada. Imediatamente as lideranças de Brejo do Amparo conseguiram na Assembleia Legislativa e no TRE-MG a autorização para realizar o plebiscito, o que, no entanto, não ocorreu.
O presidente da comissão de emancipação, Adelmo Batista Magalhães, que foi vice-prefeito de Januária por três mandatos, explica que o local é berço de Januária, pois foi ali, antes denominado Brejo Salgado, que surgiu o município. Também ali existe a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, considerada a capela mais antiga de Minas Gerais, construída em 1688. O município de Brejo do Amparo teria em média 6 mil habitantes, sendo formado pelas comunidades rurais de Samambaia, Barreiro, Lapão e Boa Vista. (Girleno Alencar)


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
Fonte: A Província

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