Em Unaí, homem é preso suspeito de matar companheira


(Por Lorena Lemos e Nátila Gomes, g1 Grande Minas) Um homem, de 47 anos, foi preso nesta terça-feira (31), suspeito de ter matado a companheira, de 38 anos, em Unaí, no Noroeste de Minas Gerais. O crime aconteceu no bairro Primavera, no último domingo (29).

Segundo informações da Polícia Militar, cedidas nesta segunda (31), Claudilene Souza de Amaral morreu após ser atingida por um objeto perfurante, ainda não identificado. Ela foi ferida nas duas mãos, no peito e no pescoço.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Dr. Edvan Nogueira, o homem foi encontrado em uma localidade rural, a aproximadamente 30 km da cidade. Ele não resistiu à prisão e permaneceu em silêncio.

Ainda conforme o delegado, foram colhidas provas e depoimentos de testemunhas que indicam o homem como principal suspeito do feminicídio. Familiares relataram ter visto o homem no domingo, antes de fugir, com manchas de sangue no braço e aparentando bastante nervosismo. Além disso, um primo contou aos policiais ter recebido uma ligação do homem, onde ele dizia ter feito uma besteira.

O mandado de prisão foi formalizado e o homem foi encaminhado para o presídio de Unaí.

Entenda o caso
Claudilene Souza de Amaral morreu no último domingo (29) após ser atingida por um objeto perfurante, ainda não identificado. Segundo a PM, o suspeito teria ligado para o primo informando que “havia feito uma besteira”, e pediu para que o parente fosse até a casa dele. Ao chegar no local, o rapaz encontrou a vítima ensanguentada e sem vida, no chão da cozinha. O suspeito já tinha fugido.

A Perícia da Polícia Civil constatou que a vítima tinha ferimentos nas duas mãos, no peito e no pescoço. Ainda de acordo com a PM, o suspeito fugiu em uma motocicleta.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Na zona rural de Curvelo casal é encontrado morto; suspeita é de que o homem assassinou a mulher e se matou

Janaúba: batida entre caminhões na MGC-401 deixa três mortos

Em Brasília de Minas, jovem é preso após atear fogo na casa da mãe