Porteirinha registra caso suspeito de varíola dos macacos
(Por Patrícia Marques) Vinte e quatro pessoas foram diagnosticadas com Monkeypox - varíola dos macacos - em Minas Gerais. Dos pacientes, 20 são de Belo Horizonte, dois de Sete Lagoas, um de Governador Valadares e um de Mariana. As informações foram confirmadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) nesta sexta-feira (15).
De acordo com a pasta, todos os pacientes são do sexo masculino, estão em “boas condições clínicas” e possuem entre 22 e 46 anos de idade.
“Essa transmissão é muito lenta, geralmente mais comum pelo contato físico das próprias lesões de pele, especialmente da região genital. Então é um crescimento esperado, natural e daqui a pouco a gente deve ver essa doença sem esse crescimento que nós estamos tendo agora”, acrescentou.
Segundo ele, a doença é “benigna na sua apresentação”, ou seja, a maioria dos pacientes não precisam ficar internados. “A doença é muito autolimitada, uma transmissão muito menos rápida que a Covid,” concluiu.
De acordo com a pasta, todos os pacientes são do sexo masculino, estão em “boas condições clínicas” e possuem entre 22 e 46 anos de idade.
“Há um caso em internação hospitalar para isolamento. Em todas as situações, os contactantes estão sendo monitorados. Somente o município de Belo Horizonte apresenta transmissão comunitária”, destacou a SES.
Ainda estão sendo investigados 24 casos suspeitos da doença em 13 cidades do estado. São elas: Belo Horizonte (10), Governador Valadares (2), Uberlândia (2), Betim (1), Brumadinho (1), Contagem (1), Coronel Fabriciano (1), Porteirinha (1), Prudentes de Morais (1), Raul Soares (1), Ribeirão das Neves (1), Santa Luzia (1) e União de Minas (1).
Saúde diz que doença não é preocupante
Nesta manhã, o secretário de Saúde, Fábio Baccheretti, disse em entrevista à Itatiaia que a varíola dos macacos não é uma preocupação para o estado. “Toda doença inicia como importada até ela virar comunitária. É importante dizer que essa doença não é nova, ela faz surtos endêmicos na África desde a década de 50 e 60. No ano passado, por exemplo, os Estados Unidos tiveram cerca de 70 casos. Só que, pela primeira vez, ela está sendo disseminada no mundo como um todo, mas é uma doença autolimitada”, disse.
Nesta manhã, o secretário de Saúde, Fábio Baccheretti, disse em entrevista à Itatiaia que a varíola dos macacos não é uma preocupação para o estado. “Toda doença inicia como importada até ela virar comunitária. É importante dizer que essa doença não é nova, ela faz surtos endêmicos na África desde a década de 50 e 60. No ano passado, por exemplo, os Estados Unidos tiveram cerca de 70 casos. Só que, pela primeira vez, ela está sendo disseminada no mundo como um todo, mas é uma doença autolimitada”, disse.
“Essa transmissão é muito lenta, geralmente mais comum pelo contato físico das próprias lesões de pele, especialmente da região genital. Então é um crescimento esperado, natural e daqui a pouco a gente deve ver essa doença sem esse crescimento que nós estamos tendo agora”, acrescentou.
Segundo ele, a doença é “benigna na sua apresentação”, ou seja, a maioria dos pacientes não precisam ficar internados. “A doença é muito autolimitada, uma transmissão muito menos rápida que a Covid,” concluiu.
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