Câmara de Nova Porteirinha aprova repasse anual de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo

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Reunião realizada no dia 11 de julho. Foto: Pablo de Mello. Em sessão realizada no último dia 11 de julho, a Câmara Municipal de Nova Porteirinha aprovou, em primeiro turno, o projeto de lei que autoriza o Executivo a realizar ajuda de custo anual no valor de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo, localizado em Janaúba. A iniciativa representa um avanço significativo na política de assistência social do município, especialmente no cuidado com os idosos. A aprovação contou com o apoio da maioria dos vereadores. Apenas dois parlamentares — Tereza do Social e Rona Cabeção — optaram por se abster. Os demais reconheceram a importância do projeto, destacando o impacto direto na vida de idosos de Nova Porteirinha, que hoje dependem da instituição sediada em Janaúba, já que o município ainda não conta com um abrigo próprio. Compromisso com os idosos O vereador Marcos Paulo, um dos principais defensores da proposta, destacou a relevância social da medida: “É um valor ainda modesto, mas repres...

Ex-prefeito no Sul de Minas é condenado à prisão por abrir loteria de forma irregular

Ex-prefeito de Três Pontas, no Sul de Minas, Antônio Carlos Mesquita (PDT), foi condenado pelo Tribunal de Justiça em Minas Gerais (TJMG) a cumprir prisão em regime semi aberto durante três anos e seis meses, junto a um secretário de administração – irmão do político – e um analista de sistemas da prefeitura. Segundo ação do Ministério Público no estado (MP) o prefeito contratou a empresa Fartura Alimentação Empreendimentos e Marketing S/C Ltda e um analista de sistemas sem licitação para instalar central telefônica em uma agência lotérica da cidade, além de terem feito compra superfaturada. O ato causou prejuízo de R$ 134.579,43 aos cofres públicos.
Para o relator do processo, ajuizado em 2002, Adilson Lamounier, houve o desvio da finalidade na criação da loteria, mencionada no contrato como garantir de verba para a seguridade social, “ pois a lei que autorizou a criação dessa previa que a prefeitura não poderia arcar com gastos”. O relator considerou ainda que o analista de sistemas deve ser responsabilizado, “uma vez que todo aquele que contribui para a prática de infração penal incide nas mesmas penas”.
Uma ação civil pública já havia sido instaurada pelo Ministério Público, em setembro de 2001, quando os réus foram condenados a devolver R$ 134.579,43,aos cofres públicos.




Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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