Afiliada da Rede Globo destaca Varzelândia: Rota Inter TV cobre os festejos do Garapão no Campo Redondo

Imagem
A cidade de Varzelândia se prepara para viver, neste sábado (23), um dos momentos mais marcantes de sua tradição cultural. O Garapão, festa que reúne cavalgada, música, religiosidade e gastronomia, terá neste ano uma cobertura especial: o programa Rota Inter TV, afiliada da Rede Globo no Rio de Janeiro, está em temporada em Minas Gerais e escolheu Varzelândia como cenário para registrar a força da cultura regional. A presença da emissora é motivo de orgulho para a população. A apresentadora Alyssa Gomes comandará as gravações, mostrando para todo o estado – e também para parte do país – a beleza e a autenticidade dos festejos que já se tornaram símbolo da identidade norte-mineira. Tradição e identidade cultural O evento é liderado pela gestão do prefeito Amâncio Oliva, que tem reforçado o apoio às manifestações culturais como parte essencial do desenvolvimento social e turístico do município. Para ele, a chegada da Rede Globo reforça a importância do Garapão como patrimônio imaterial: ...

Ex-prefeito no Sul de Minas é condenado à prisão por abrir loteria de forma irregular

Ex-prefeito de Três Pontas, no Sul de Minas, Antônio Carlos Mesquita (PDT), foi condenado pelo Tribunal de Justiça em Minas Gerais (TJMG) a cumprir prisão em regime semi aberto durante três anos e seis meses, junto a um secretário de administração – irmão do político – e um analista de sistemas da prefeitura. Segundo ação do Ministério Público no estado (MP) o prefeito contratou a empresa Fartura Alimentação Empreendimentos e Marketing S/C Ltda e um analista de sistemas sem licitação para instalar central telefônica em uma agência lotérica da cidade, além de terem feito compra superfaturada. O ato causou prejuízo de R$ 134.579,43 aos cofres públicos.
Para o relator do processo, ajuizado em 2002, Adilson Lamounier, houve o desvio da finalidade na criação da loteria, mencionada no contrato como garantir de verba para a seguridade social, “ pois a lei que autorizou a criação dessa previa que a prefeitura não poderia arcar com gastos”. O relator considerou ainda que o analista de sistemas deve ser responsabilizado, “uma vez que todo aquele que contribui para a prática de infração penal incide nas mesmas penas”.
Uma ação civil pública já havia sido instaurada pelo Ministério Público, em setembro de 2001, quando os réus foram condenados a devolver R$ 134.579,43,aos cofres públicos.




Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Fatalidade em Porteirinha: locutor da rádio Independente é alvejado em reunião política na comunidade Tanque

Vídeo: tragédia em Porteirinha; disputa por herança resulta em tio assassinado por sobrinho em Tocandira