Janaúba: comunicamos o falecimento da senhora Quintina Romana Medeiros

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É com pesar que comunicamos o falecimento da senhora Quintina Romana Medeiros, mãe de Jeremias Barbosa, locutor das rádios Gorutubana AM e Torre FM e Antônio Barbosa do bar Cantinho Gostoso. A família comunica que o velório está acontecendo na residência situada na Avenida Da Saudade, N 479, bairro Esplanada em Janaúba. O sepultamento será nesta quarta-feira, 26 de novembro, às 16h30m, no Cemitério da Saudade em Janaúba.

Em São Francisco, família pede justiça e prisão dos envolvidos na morte de criança envenenada


A dor e a revolta marcam a rotina da família de Alana dos Santos Cardoso, de apenas 9 anos, que morreu após ser envenenada em junho deste ano, no município de São Francisco, no Norte de Minas Gerais. Quase três meses depois da tragédia, parentes cobram a prisão dos suspeitos e denunciam a sensação de impunidade.

O caso
Segundo relatos da família, Alana teria consumido pedaços de bolo envenenado no dia 23 de junho, durante um lanche na casa da avó. No mesmo momento, também foram servidos outro bolo e pães de queijo, levados por um tio da criança.

A menina, a avó e a irmã dela ingeriram os alimentos e apresentaram sintomas graves de intoxicação. Alana não resistiu e morreu poucas horas depois. A avó e a irmã sobreviveram. Um gato que vivia na casa também consumiu parte dos alimentos e morreu, apresentando sinais semelhantes aos da criança.

Indícios de crime
Laudos periciais, de acordo com familiares, já confirmaram a presença de substâncias tóxicas nos alimentos e indicaram suspeitos pela prática criminosa. Ainda assim, ninguém foi preso até o momento.

“As provas já estão aí, todo mundo sabe quem fez isso, mas eles continuam soltos, andando pela cidade como se nada tivesse acontecido”, desabafou um tio da vítima.

Clamor por justiça
Indignados, os parentes de Alana organizam uma manifestação pública nesta sexta-feira (19/9/2025), em São Francisco. O protesto pretende reunir moradores, amigos e apoiadores da causa, com o objetivo de pressionar as autoridades pela prisão imediata dos responsáveis.

A família afirma que não descansará enquanto não houver responsabilização criminal.

“A dor da perda não vai passar, mas o mínimo que esperamos é justiça. Nossa menina foi tirada de nós de forma cruel”, disse a mãe de Alana.

Investigações
A Polícia Civil ainda não se pronunciou oficialmente sobre os motivos da ausência de prisões até o momento. O caso segue em investigação, mas a cobrança popular aumenta a cada dia.

A morte da criança gerou comoção em São Francisco e em toda a região, levantando debates sobre a lentidão nas apurações e a necessidade de respostas rápidas diante de crimes que chocam a sociedade.

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