Natural de Salinas, morte de influenciador causa comoção e levanta questionamentos sobre possível complicação estética em São Paulo

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A morte de um jovem influenciador digital, natural de Salinas, no Norte de Minas Gerais, tem gerado grande repercussão nas redes sociais e despertado uma onda de comoção entre amigos, seguidores e conterrâneos. O criador de conteúdo, que atualmente vivia em São Paulo, era conhecido por seu estilo de vida saudável e pela rotina intensa de treinos em academias, transmitida diariamente a milhares de seguidores. A notícia do falecimento, ocorrida recentemente, pegou todos de surpresa. A causa da morte ainda não foi oficialmente confirmada, mas desde o anúncio, diversas especulações surgiram nas redes sociais. Repercussão nas redes Na manhã deste sábado (4), o jornalista mineiro Fredi Mendes, amigo próximo do influenciador, publicou uma mensagem impactante em suas redes sociais. Conhecido por seu estilo direto e por abordar temas delicados sem rodeios, Mendes mencionou a possibilidade de que o falecimento esteja relacionado a complicações decorrentes de um procedimento estético realizado pe...

Em Espinosa, três homens são presos suspeitos de caçar animais silvestres

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(Por Paula Alves, G1 Grande Minas) A Polícia Militar de Meio Ambiente prendeu três homens suspeitos de serem caçadores de animais silvestres, na MGC-122, em Espinosa, neste sábado (29).


Os policiais militares chegaram até eles depois de receberem denúncias anônimas. As informações apontavam que uma das artimanhas utilizadas pelos homens era portar somente as carabinas de pressão, deixando os materiais de caça em lugar estratégico, de modo a impedir a configuração do crime ambiental e, consequentemente, dificultar a atuação policial.

Segundo a PM, um dos autores, de 35 anos, tentou escapar da abordagem policial e entrar em uma propriedade localizada às margens da rodovia. Com ele, foi apreendida uma faca, uma rede camuflada, uma caixa de som, duas embalagens com chumbos e uma carabina de pressão.


Já na mochila do suspeito de 37, os policiais encontraram penas de aves e vestígios de sangue. Além disso, apreenderam uma faca, um facão, um canivete, duas redes camufladas, três embalagens com chumbos, uma camisa de manga longa para camuflagem, um conjunto para camuflagem (boné e camisa com estampa de folhagem), uma mochila para hidratação e, por fim, uma carabina de pressão.


O terceiro suspeito, de 34 anos, tentou esconder a arma de pressão e os pertences de um dos colegas atrás de uma antiga guarita abandonada, mas os materiais foram localizados. Ele carregava uma faca, dois fações e um gancho para, possivelmente, pendurar animais abatidos.

O trio negou prática de caça, porém, para a Polícia Militar de Meio Ambiente ficou clara a intenção de “matar, perseguir, caçar, apanhar e/ou utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida”.


Eles foram liberados e, posteriormente, deverão se apresentar à Justiça. Como medida administrativa, cada um deles assinou auto de infração, no valor de R$ 6.310,40.

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