Bomba política em Jaíba! Doze anos após cassação, prefeito Jimmy Murça volta ao banco dos réus e pode perder o cargo novamente

Imagem
Abuso de poder, compra de votos e provas “irrefutáveis” — o fantasma da cassação volta a assombrar a Prefeitura de Jaíba O cenário político de Jaíba (MG) volta a ferver! O prefeito Jimmy Murça, que já teve o mandato cassado em 2013, está mais uma vez na mira da Justiça Eleitoral — e pode ser afastado pela segunda vez do comando do Executivo municipal. O novo julgamento, que promete estremecer as estruturas do poder local, está marcado para quinta-feira, 6 de novembro de 2025, na 63ª Zona Eleitoral de Jaíba. De acordo com informações obtidas por fontes próximas ao processo, Jimmy Murça é acusado de abuso de poder econômico e compra de votos durante as eleições de 2024. O caso, que corre sob forte atenção dos bastidores políticos, traz à tona um dossiê recheado de vídeos, registros e depoimentos que, segundo investigadores, comprovam a distribuição de vantagens indevidas a eleitores durante o período eleitoral. Entre os indícios citados estão a entrega de caixas d’água, combustíveis e ou...

Em Unaí, autoproclamado ‘Homem de Deus’ e mais 26 são denunciados por pirâmide financeira com criptomoedas


(JP Agora) O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) anunciou a denúncia de 27 indivíduos envolvidos em uma sofisticada pirâmide financeira baseada em criptomoedas, centrada no município de Unaí. Liderado por uma figura que se autodenominava “homem de Deus”, o esquema foi montado de forma a prometer lucros exorbitantes a seus investidores.

O grupo criminoso, que atuava sob as fachadas das empresas Embaixador Investimentos e Embaixador Bank, está agora sob a mira do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo Paracatu. Desde maio de 2022, quando foi deflagrada a Operação Mercadores do Templo, a análise dos suspeitos se intensificou, resultando nas recentes denúncias.

Os acusados enfrentam graves acusações, incluindo estelionato, crime contra a economia popular, gestão fraudulenta, e organização criminosa. Até o momento, já foram identificadas 98 vítimas do esquema.

A estratégia criminosa envolvia um apelo religioso, utilizando passagens bíblicas, jargões religiosos e até músicas gospel para atrair e persuadir as vítimas. As promessas de retorno financeiro chegavam a 8,33% ao mês para pessoas físicas e 10% para jurídicas, números que revelaram-se completamente ilusórios.

O grupo, cuja atuação foi comparada às notórias “Esquemas Ponzi” ou pirâmides financeiras, teve vários de seus bens apreendidos. A apreensão incluiu veículos de luxo como Jeep Compass, BMW M3 Competition, BMW X7, Mercedes Benz, além de R$ 2,6 milhões em criptomoedas e o bloqueio de mais de R$ 2,1 milhões das contas dos denunciados.

O MPMG também solicitou a prisão preventiva de quatro dos acusados, inclusive do líder do grupo criminoso, e a alienação antecipada dos bens apreendidos. A prisão foi pedida devido à potencial interferência nas investigações, através de intimidação de testemunhas e pessoas ligadas ao processo.

A operação Mercadores do Templo e as investigações subsequentes lançaram luz sobre uma organização criminosa habilidosa e complexa. A denúncia serve como um lembrete severo dos riscos inerentes a investimentos não regulamentados e da importância da diligência e da desconfiança saudável ao considerar oportunidades financeiras aparentemente atrativas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Em Janaúba, homem é baleado na cabeça em frente à própria casa; estado é grave

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Escândalo no Consórcio da Serra Geral: Polícia desmantela fraude em licitação sob gestão de Ricardo de Minga