Amâncio Oliva lidera avanço histórico no Vale do São Francisco: COMSAF lança sistema de potabilização que levará água tratada para mais de 2 mil famílias ribeirinhas

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O Vale do São Francisco vive um dos momentos mais importantes de sua história recente — e a frente dessa transformação está o prefeito de Varzelândia e presidente do COMSAF, Amâncio Oliva, cuja atuação firme, técnica e comprometida tem reposicionado o consórcio como uma das maiores forças administrativas da região. No último sábado, 29 de novembro, o COMSAF — Consórcio Intermunicipal Multifinalitário de Gestão Pública do Vale do São Francisco — esteve no quilombo da Palmeirinha, em Pedra de Maria da Cruz, para apresentar oficialmente o Projeto de Potabilização da Água, uma iniciativa inovadora que vai levar água tratada diretamente para dentro das casas de mais de duas mil famílias ribeirinhas. A comitiva contou com a presença do deputado estadual Ricardo Campos, do secretário-executivo do COMSAF, Agmar do Quilombo e de diversas lideranças políticas locais. Mas foi Amâncio Oliva quem conduziu o momento com a autoridade de quem conhece os desafios da região e trabalha diariamente para s...

Na zona rural de Francisco Dumont homem é resgatado em condições análogas à escravidão





(Por g1 Grande Minas) Um homem, de 57 anos, foi resgatado em condições análogas à escravidão nesta sexta-feira (22) na zona rural de Francisco Dumont.

Ele foi localizado após a Polícia Militar receber uma denúncia sobre as condições em que ele trabalhava em um sítio. A informação era de que o proprietário prometeu pagar R$ 300 e a alimentação. Além da PM, a ocorrência mobilizou uma psicóloga do município e o Ministério do Trabalho.

Segundo a PM, o homem relatou que conheceu o patrão em 2021, em Bocaiuva. Antes de ser caseiro, trabalhou para ele em uma farmácia e em um local que vendia espetinhos. Em junho, foi chamado para trabalhar no sítio.

Após ser contratado, o homem disse ainda que foi levado pelo patrão para o cartório da cidade para ser reconhecido legalmente como locatário da propriedade com a justificativa de que o documento serviria para evitar vínculo empregatício. Ele afirmou nunca ter recebido uma cópia do contrato.

O homem também contou que nunca recebeu o valor combinado e as cestas básicas, chegando a passar fome. Ao notar que ele não tinha nenhum mantimento, um policial providenciou uma cesta básica.

Conforme o registro da PM, o local onde a vítima vivia não tinha energia elétrica, água e nem banheiro, suas necessidades fisiológicas eram feitas no mato.

Após ser retirado do sítio, ele recebeu atendimento no serviço social do município e foi encaminhado provisoriamente para outro lugar.

O Ministério Público do Trabalho fez contato com o dono da propriedade rural, que afirmou estar em Sete Lagoas e disse que iria se apresentar posteriormente para esclarecer os fatos.

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