Prefeitura de Matias Cardoso convida população a participar da construção do PPA 2026-2029

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A Administração Juntos Por Uma Nova Matias, liderada pela prefeita Pretinha, convida todos os cidadãos matiense a participarem ativamente da elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2026-2029, um dos mais importantes instrumentos de planejamento e gestão pública do município. A participação popular já está aberta e pode ser feita de forma online, por meio do site oficial da Prefeitura: www.matiascardoso.mg.gov.br . Lá, os cidadãos poderão enviar sugestões e opiniões sobre as áreas e projetos que consideram prioritários para o futuro de Matias Cardoso. “O PPA é o coração do planejamento público. Queremos ouvir o povo de Matias Cardoso, porque é o cidadão que conhece de perto as necessidades de cada comunidade. Juntos, vamos definir as metas e os investimentos que vão transformar nossa cidade nos próximos quatro anos” , destacou a prefeita Pretinha. O que é o PPA O Plano Plurianual (PPA) é o documento que define o planejamento estratégico do governo municipal para um período de quatro anos. ...

Entidades denunciam mineradora Riacho dos Machados por alteamento ilegal em barragem



Organizações da sociedade civil denunciaram em nota a mineradora Riacho dos Machados por alteamento ilegal em barragem de rejeitos de ouro próxima a Represa Bico da Pedra em Janaúba, no Norte de Minas Gerais. A mineradora, segundo as entidades, viola o artigo 6º da Lei Estadual 23.291/2019, que obriga a apresentação de Relatório e Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO) para iniciar as atividades.

No documento, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Riacho dos Machados, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porteirinha, a entidade Ecos do Gorutuba e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) argumentam que a mineradora precisaria de um novo licenciamento por conta da nova lei.

A mineração em Riacho dos Machados atualmente é comandada pela Equinox Gold, também canadense. A barragem foi construída pelo método a jusante, de baixo risco, mas o potencial de danos é considerado alto.

As atividades da empresa foram embargadas pela equipe de fiscalização da Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram). Contudo, segundo as organizações, alguns dias depois, o embargo foi revertido por decisão de Robson Lucas da Silva, subsecretário da fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

As entidades denunciam falta de transparência nesse processo. Os documentos não estão disponíveis na sede da Supram, em Montes Claros, nem no sistema Integrado de Informação Ambiental (Siam).

Alexandre Gonçalves, agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT), afirma que houve diversas tentativas de conseguir a documentação na Supram, mas sem sucesso.

Em nota, as entidades afirmam que a postura da Semad é reincidente e que a mesma mineradora já teve suas atividades paralisadas por outras irregularidades -- em todos os casos, os embargos foram derrubados logo depois.

O texto também denuncia a recorrência de ilegalidades praticadas pela mineradora, como a perfuração de poços artesianos em comunidades vizinhas à área da empresa.

Edição: Daniel Giovanaz

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