GRILAGEM DE TERRAS: JUSTIÇA BLOQUEIA BENS DE SUPOSTOS PROPRIETÁRIOS
O juiz Alexandre de Almeida Rocha, da Comarca de Rio Pardo de Minas, acolheu pedido de liminar em ação popular movida por um grupo de cidadãos, que denuncia a existência de uma organização criminosa que atua na grilagem de vasta extensão de terras públicas, pertencentes ao Estado de Minas Gerais. O esquema chefiado pela família Meneghetti, contava com a participação de empresários ligados à Florestaminas, Replasa e Foscalma, ex-oficiais dos cartórios de registro de imóveis de Rio Pardo de Minas e Salinas, policiais militares, advogados e agrimensores. A informação é de Jairo Amorim da Organização para Libertação dos Trabalhadores Sem-Terra - OLST.
Segundo ele, a justiça determinou que as 42 pessoas físicas e jurídicas envolvidas tivessem seus bens bloqueados, bem como determinou a proibição de transferência das áreas subtraídas do patrimônio público e a imediata suspensão de qualquer tipo de atividades nas áreas griladas.
Pablo de Melo
palo-labs@hotmail.com
Segundo ele, a justiça determinou que as 42 pessoas físicas e jurídicas envolvidas tivessem seus bens bloqueados, bem como determinou a proibição de transferência das áreas subtraídas do patrimônio público e a imediata suspensão de qualquer tipo de atividades nas áreas griladas.
Pablo de Melo
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