Polícia Federal faz operação para prender supostos pistoleiros que atuam no Norte de Minas
Com objetivo de prender supostos pistoleiros que atuam nos municípios de Varzelândia, Verdelândia e São João da Ponte, no Norte de Minas Gerais, a Polícia Federal deu início na manhã desta quinta-feira (16) a uma operação policial. Intitulada de “Brejo dos Crioulos”, a ação é concentrada na região da Comunidade Quilombola.
Ao todo, estão sendo cumpridos oito mandados de busca e apreensão, que foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Montes Claros.
A intenção dos policiais também é apreender armas e munições.
Por duas vezes nos anos de 2007 e 2009, já foram realizadas operações policiais na comunidade. Nessas datas, foram encontradas várias armas e munições nas fazendas.
De acordo com as investigações, os conflitos ocorridos na região envolvem fazendeiros e quilombolas. As divergências tornaram-se mais graves a partir de setembro de 2011, quando o decreto presidencial reconheceu o território quilombola. Com a mudança, foi iniciado o procedimento que levará à desapropriação das fazendas.
Conforme o decreto, compete ao INCRA promover a execução das desapropriações decorrentes do reconhecimento do território. Segundo a PF, toda a situação da região é acompanhada pelo Programa de Proteção de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, além de outras entidades da sociedade civil.
Quem for preso portando armas e/ou munições irão responder pelos crimes de porte e posse ilegal de arma de fogo, além de formação de quadrilha. Se condenados, esses criminosos podem cumprir pena de até sete anos de reclusão.
Ao todo, estão sendo cumpridos oito mandados de busca e apreensão, que foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Montes Claros.
A intenção dos policiais também é apreender armas e munições.
Por duas vezes nos anos de 2007 e 2009, já foram realizadas operações policiais na comunidade. Nessas datas, foram encontradas várias armas e munições nas fazendas.
De acordo com as investigações, os conflitos ocorridos na região envolvem fazendeiros e quilombolas. As divergências tornaram-se mais graves a partir de setembro de 2011, quando o decreto presidencial reconheceu o território quilombola. Com a mudança, foi iniciado o procedimento que levará à desapropriação das fazendas.
Conforme o decreto, compete ao INCRA promover a execução das desapropriações decorrentes do reconhecimento do território. Segundo a PF, toda a situação da região é acompanhada pelo Programa de Proteção de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, além de outras entidades da sociedade civil.
Quem for preso portando armas e/ou munições irão responder pelos crimes de porte e posse ilegal de arma de fogo, além de formação de quadrilha. Se condenados, esses criminosos podem cumprir pena de até sete anos de reclusão.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
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