O Restaurante Bandecão te ensina: Arroz Cremoso de Bacalhau; Um Toque de Sabor Mediterrâneo com Alma Mineira!

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Janaúba, MG – Que tal trazer o sabor sofisticado do bacalhau para a sua mesa de uma forma cremosa e cheia de personalidade? Nosso Arroz Cremoso de Bacalhau é uma receita que combina a tradição do arroz de forno com a riqueza do bacalhau, vegetais frescos e um toque de cremosidade que o torna irresistível. É um prato que, apesar de parecer elaborado, é bastante acessível e perfeito para um almoço especial de fim de semana ou um jantar aconchegante. O bacalhau, com seu sabor marcante, encontra o arroz e se une aos pimentões coloridos, cebola, azeitonas e um molho cremoso que envolve tudo. É um casamento de sabores que agrada ao paladar e aquece a alma, ideal para quem busca uma opção deliciosa e diferente para usar esse peixe tão versátil. Por que esse Arroz Cremoso de Bacalhau vai te encantar? Porque ele é uma refeição completa em um só prato, fácil de fazer e com um resultado que impressiona. A combinação de texturas e o sabor intenso do bacalhau com a cremosidade do arroz farão des...

Ex-presidente da Câmara de Jaíba se torna réu por gratificações ilegais que somam quase R$ 500 mil


Atualmente Dezim da Frente 3 é Gerente de Obras da administração de Jaíba, que tem como prefeito Jimmy Murça.

JAÍBA (MG) – O ex-presidente da Câmara Municipal de Jaíba, no Norte de Minas Gerai
s, José Aparecido Soares Nascimento, conhecido como Dezim da Frente 3 (Solidariedade), passou a responder judicialmente por supostos atos de improbidade administrativa. Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), ele autorizou o pagamento indevido de R$ 487.054,56 em gratificações ilegais a servidores durante sua gestão nos anos de 2021 e 2022.

A denúncia aponta que os valores foram pagos sem qualquer respaldo legal. Conforme o MPMG, não houve designação formal para funções extraordinárias, nem foram emitidas portarias ou documentos administrativos que justificassem os percentuais e a finalidade das gratificações concedidas — tanto a servidores efetivos quanto a comissionados.

A ação teve início em 2024, a partir de denúncias que levantaram suspeitas sobre práticas irregulares na gestão da Câmara. A investigação revelou que as gratificações eram autorizadas verbalmente pelo então presidente, o que contraria a legislação vigente, que exige fundamentação por escrito e comprovação de exercício de funções adicionais.

Ainda segundo os autos, José Aparecido foi eleito sob o discurso de moralização, após criticar práticas semelhantes na gestão anterior. No entanto, ao assumir a presidência, teria mantido e intensificado o mesmo padrão de concessões irregulares, sem seguir os critérios legais exigidos para o pagamento de adicionais salariais.

Com base nos indícios reunidos, o Ministério Público ingressou com ação civil pública por ato de improbidade administrativa, estipulando o valor da causa em R$ 974.109,12, correspondente ao suposto prejuízo ao erário, acrescido de multa civil prevista pela legislação.

A decisão judicial que aceita a denúncia ressalta que há elementos mínimos para o prosseguimento do processo, como a individualização das condutas, indícios de dolo (intenção deliberada de agir de forma ilícita), e a demonstração do prejuízo ao patrimônio público.

José Aparecido é acusado de ordenar despesas sem autorização legal e de facilitar o desvio de recursos públicos, com benefício indevido a terceiros. O processo abrange 24 episódios distintos, que correspondem aos meses em que ele ocupou o cargo de presidente da Câmara de Jaíba.

A Prefeitura de Jaíba foi habilitada como assistente do Ministério Público no processo, o que reforça a intenção de reparação ao erário municipal.

Se condenado, o ex-presidente poderá enfrentar sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992), como:
  • Ressarcimento integral ao erário;
  • Multa civil;
  • Perda da função pública;
  • Suspensão dos direitos políticos;
  • Proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais.
O caso agora segue para a fase de instrução processual. A defesa do ex-vereador ainda não se manifestou publicamente sobre a ação.

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