Em menos de oito meses, prefeito Amâncio Oliva transforma infraestrutura de Varzelândia e prepara Parque de Vaquejada para grandes eventos

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Varzelândia vive um momento de mudanças significativas sob a gestão do prefeito Amâncio Oliva, que em menos de oito meses à frente do Executivo municipal já apresenta resultados visíveis. Entre as iniciativas, destacam-se a modernização da iluminação pública e obras estruturantes em um dos principais espaços de lazer e tradição da cidade: o Parque de Vaquejada Vicente Martins Pereira. Após dar início à troca das luminárias em diversos pontos da cidade — ação que visa melhorar a visibilidade, aumentar a segurança e reduzir custos com energia —, a Prefeitura direcionou esforços para a pavimentação da pista e da entrada do parque. A obra, segundo a administração, não é apenas estética, mas estratégica para garantir melhor fluxo de pessoas e veículos durante eventos, evitando transtornos comuns em períodos de grande público. A entrega da nova estrutura ocorre em momento oportuno: durante o s  Tradicionais Festejos do Senhor Bom Jesus 2025, que acontecerá entre os dias 15 e 17 de agosto...

Pique de energia provoca a morte de 10 toneladas de peixes em Salinas

Aparelho responsável pela oxigenação dos peixes nas gaiolas
queimou com os piques de energia
 (Foto: Hedi Wagner Barbosa / VC no G1)
(G1) Um pique de energia provocou a morte de 10 toneladas de peixes em uma fazenda em Salinas, Norte de Minas. De acordo com Ronne Arley Oliveira Couto, filho do dono da fazenda, o prejuízo estimado até o momento é de R$ 120 mil.
O fato aconteceu na última sexta-feira (27). Os piques de energia, segundo Couto, provocou a queima de um aparelho que fornece a oxigenação aos peixes e, consequentemente, as mortes.
Até esta quarta-feira (2) os funcionários do local ainda não conseguiram fazer toda a limpeza das gaiolas onde ficavam os peixes. “Foram oito pessoas somente para jogar fora os peixes. Hoje ainda trabalhamos na limpeza e recuperação das gaiolas”, afirma Couto.
A família trabalha com a produção de peixes há cerca de dois anos. A produção, segundo Couto, era de 700 kg por mês, com uma renda em torno de R$ 13 mil. Ele afirma que a família vai exigir na Justiça que a Cemig faça o ressarcimento das perdas. “Procuramos um advogado e nesta quarta-feira já encaminhamos o caso à Justiça” afirma.
“Para conseguir vender um quilo de peixe agora temos que esperar sete meses, pois não sobrou nada”, lamenta.
A assessoria de comunicação da Cemig em Montes Claros informou que entrou em contato com o cliente e solicitou que o mesmo procurasse a Companhia e solicitasse o ressarcimento de danos causados por interrupção de energia em sua propriedade.
De acordo com a assessoria, a Cemig aguarda a abertura do protocolo para fazer a análise e tomar as providências necessárias.

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