O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

Ruy Muniz: FORÇA TAREFA APURA MAIS DE 150 CNPJs

O Hospital Mário Ribeiro que iria receber o
equipamento adquirido na Alemanha
Uma Força Tarefa formada pelo Ministério Público Federal, Polícia Federal e Receita Federal investiga há seis meses a utilização de mais de 150 CNPJs do Grupo Soebras/Funorte de Montes Claros para movimentação de recursos e inclusive compra de equipamentos em outros países. O esquema foi descoberto depois que uma emenda parlamentar foi usada para compra de equipamento hospitalar na Europa, mas o material não pôde entrar no Brasil. Mesmo assim, a prestação de contas foi realizada junto ao Governo Federal, o que chamou a atenção da Receita Federal. Uma testemunha prestará depoimento na manhã de hoje, relatando o caso.
O escândalo denunciado pelos vereadores da oposição, de utilização do CNPJ da Associação de Promoção e Assistência Social (Apas) para comprar equipamentos na Alemanha, destinados ao Hospital das Clínicas da Funorte/Soebras, já estava sendo investigado pela Receita Federal, desde quando o Porto de Santos impediu a liberação dos equipamentos, por falta de esclarecimentos sobre a origem do dinheiro usado na compra dos equipamentos. Como o CNPJ de uma instituição pública foi usado por uma instituição privada é que despertou a atenção da fiscalização.

Na reunião ordinária da Câmara Municipal, o escândalo foi denunciado pelos vereadores Antônio Silveira (PTN), Eduardo Madureira (PT), Wanderley Oliveira (DEM) e Rodrigo Maia (PTN). Eles citaram que a Apas, sempre presidida pela esposa do prefeito de Montes Claros, foi transferida para o Grupo Soebras e levou o nome de Amas-Brasil, aproveitando que tinha a certificação de beneficência, ficando isenta de pagamentos de tributos. Alguns membros dos conselhos fiscais e deliberativos foram ouvidos sobre a investigação e esclareceram o ‘modus operandi’ do grupo.
As suspeitas são de que a recente representação movida pela deputada Raquel Muniz contra o delegado da Polícia Federal, Marcelo Eduardo Freitas, foi uma estratégia para impedir as investigações, afastando o delegado do caso. Porém, toda investigação está concentrada no MPF.


Jornal Gazeta

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