Tragédia na MG-403 em São João da Ponte: homem é encontrado morto após carro capotar e mistério envolve dinâmica do acidente

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Uma madrugada marcada por mistério, destruição e morte. Assim foi o cenário encontrado por equipes da Polícia Militar na MG-403, em São João da Ponte, neste domingo (23), após um grave capotamento que tirou a vida de um homem de 33 anos — identificado mais tarde como Lucinei da Cruz Cordeiro, morador da própria cidade. O carro, completamente destruído, foi encontrado fora da pista, na altura do km 2. O que mais chamou a atenção dos policiais ao chegarem foi o fato de que Lucinei estava no banco do passageiro, já sem vida. A equipe do SAMU, acionada imediatamente, apenas confirmou o óbito. A cena levantou dúvidas e despertou ainda mais tensão: ele era realmente o condutor ou havia outra pessoa no veículo no momento do capotamento? De acordo com a PM, não foi possível determinar se Lucinei dirigia, mas nenhuma outra pessoa foi encontrada nas proximidades — aumentando o enigma sobre o que realmente aconteceu antes do carro sair da pista e capotar violentamente. Sem qualquer documento com ...

Do norte de Minas Gerais ao interior de Portugal

Usando máscaras, artistas se aproximam de moradores locais
Criado especificamente para o bairro da Lagoinha, região habitada pelo grupo Teatro Público no segundo semestre de 2011, o espetáculo "Naquele Bairro Encantado" chega a sua segunda edição belo-horizontina com perspectivas e experiências que em muito superam suas primeiras expectativas. "Inicialmente, pensávamos que o projeto não poderia sair da Lagoinha, com seu casario antigo e sua longa tradição, mas aos poucos percebemos que seria possível estabelecer relações com outros lugares, assumindo outros formatos e contextos", conta o diretor Rogério Lopes, que já levou o espetáculo a situações tão diferentes quando o norte de Minas e o interior de Portugal.
"Nesses casos, substituímos o conceito de ‘Estranhos Vizinhos’ por ‘Estranhos Visitantes’. Nós já chegamos às cidades mascarados, em busca de um lugar onde poderíamos nos hospedar, e aproveitamos o passeio para divulgar a serenata, que seria o motivo da inusitada visita", explica Lopes, que encontrou boa receptividade em ambos os contextos visitados.
"O que percebemos, a partir dessas experiências, é que o ser humano tem uma disponibilidade e um potencial muito grande para brincar e imaginar, e que não precisamos de máquinas para que isso aconteça. Mesmo vivendo em um contexto no qual o lazer e a convivência são atravessados por atividades como a televisão e a internet, é importante lembrar que há possibilidades muito mais simples e tão potentes quanto elas", reflete Lopes, cuja pesquisa de doutorado reflete justamente sobre a centenária estrutura das Folias de Reis.



Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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