Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Calote da Copasa interrompe o fornecimento de água em agroindústrias na cidade de Jaíba

A suspensão do fornecimento de água em uma área de aproximadamente 15 mil hectares, no município de Jaíba, no Norte de Minas, está prejudicando cerca de 80 agroindústrias e pequenos agricultores. No local, funciona a etapa 2 do Projeto Jaíba, onde predomina a agricultura empresarial, com grandes plantações de frutas, cana-de-açúcar, cereais e outras culturas, que dependem de constante irrigação.
O corte de água, que começou ontem, 10, seria motivado por uma dívida da Copasa Serviços de Irrigação, subsidiária da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), no valor de R$ 95 mil, com o Distrito de Irrigação da Etapa 1 - associação sem fins lucrativos que fornece água para a região. A Copasa é responsável pela gestão da distribuição de água da etapa 2, mas estaria descumprindo o contrato com o Distrito, que estabeleceu, desde janeiro, um acréscimo no valor mensal a ser pago pelos seus serviços, considerando o aumento nos gastos com a energia elétrica usada para o bombeamento de água.
Empresários da etapa 2 estão indignados com a postura da Copasa em manter a dívida e estimam um prejuízo de milhões de reais por dia. “Além das culturas, várias agroindustrias, que geram mais 2 mil empregos, correm risco de fechar”, afirmou um dos empresários que coordena o projeto e preferiu ter seu nome preservado.
A assessoria de imprensa da Copasa foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou sobre o assunto.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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