Festejos do Senhor Bom Jesus 2025 movimentam Varzelândia com fé, tradição e grandes conquistas

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Mais de 18 mil pessoas participaram da celebração que uniu religiosidade, cultura, esporte e infraestrutura Varzelândia (MG) – Os Tradicionais Festejos do Senhor Bom Jesus de Varzelândia 2025 entraram para a história do município como um dos maiores e mais organizados já realizados. Durante três dias, a cidade foi tomada por fé, cultura, música e esporte, consolidando o evento como referência regional. O prefeito Amâncio Oliva destacou o significado especial desta edição: “Gratidão define o que vivemos. Entregar não apenas uma festa grandiosa, mas momentos que vão ficar para sempre na memória do nosso povo, é algo que me enche de orgulho. Uma nova era nasceu em Varzelândia: de acolhimento, de respeito e de história sendo resgatada com toda a força do nosso povo.” Abertura emocionante e praça lotada Na sexta-feira, 15 de agosto, a praça central ficou completamente cheia, recebendo moradores e visitantes encantados com a grandiosidade da festa. A organização, a infraestrutura e a recepti...

Calote da Copasa interrompe o fornecimento de água em agroindústrias na cidade de Jaíba

A suspensão do fornecimento de água em uma área de aproximadamente 15 mil hectares, no município de Jaíba, no Norte de Minas, está prejudicando cerca de 80 agroindústrias e pequenos agricultores. No local, funciona a etapa 2 do Projeto Jaíba, onde predomina a agricultura empresarial, com grandes plantações de frutas, cana-de-açúcar, cereais e outras culturas, que dependem de constante irrigação.
O corte de água, que começou ontem, 10, seria motivado por uma dívida da Copasa Serviços de Irrigação, subsidiária da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), no valor de R$ 95 mil, com o Distrito de Irrigação da Etapa 1 - associação sem fins lucrativos que fornece água para a região. A Copasa é responsável pela gestão da distribuição de água da etapa 2, mas estaria descumprindo o contrato com o Distrito, que estabeleceu, desde janeiro, um acréscimo no valor mensal a ser pago pelos seus serviços, considerando o aumento nos gastos com a energia elétrica usada para o bombeamento de água.
Empresários da etapa 2 estão indignados com a postura da Copasa em manter a dívida e estimam um prejuízo de milhões de reais por dia. “Além das culturas, várias agroindustrias, que geram mais 2 mil empregos, correm risco de fechar”, afirmou um dos empresários que coordena o projeto e preferiu ter seu nome preservado.
A assessoria de imprensa da Copasa foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou sobre o assunto.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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