Prefeito de Jaíba é acusado de corrupção e desvio de recursos públicos

(Jaíba em Alerta) O Ministério Público de Minas Gerais moveu uma ação civil pública, processo nº 5000455-54.2023.8.13.0738, que expôs atos ilícitos e desvio de recursos públicos em nosso município.

As investigações apontaram que o Prefeito REGINALDO ANTONIO DA SILVA contratou diretamente o escritório de advocacia MENDONÇA E MENDONÇA ADVOCACIA SOCIEDADE DE ADVOGADOS, resultando em um desperdício de dinheiro público de R$ 408.000,00 (quatrocentos e oito mil reais) até março de 2023, considerando os aditivos do contrato. Essa contratação foi realizada de forma consciente e voluntária, configurando práticas corruptas por parte do Prefeito.

O Juiz de Direito Juliano Martins Brito deferiu o pedido de tutela antecipada, determinando a suspensão imediata do contrato e dos pagamentos relacionados, sob pena de multa diária aos requeridos no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), limitada a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Essa decisão judicial ressalta a gravidade das ações do Prefeito REGINALDO ANTONIO DA SILVA e o quão prejudiciais foram suas práticas para o erário público.

Além disso, o Ministério Público solicitou o bloqueio do valor de R$ 408.000,00 (quatrocentos e oito mil reais) do patrimônio do Prefeito REGINALDO ANTONIO DA SILVA, considerando o prejuízo atualizado de R$ 1.224.000,00 (Um Milhão Duzentos e Vinte e Quatro Mil Reais) aos cofres públicos. Essa cifra evidencia a magnitude do desvio de recursos e da corrupção praticada pelo Prefeito.

É importante ressaltar que essa não é a primeira vez que o Prefeito REGINALDO ANTONIO DA SILVA enfrenta ações em seu desfavor. Suas práticas corruptas e de improbidade administrativa têm prejudicado nossa cidade, mesmo sendo um dos municípios que mais arrecada na região. É hora de a população ficar atenta e exigir transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos em nosso município. Não podemos mais permitir que nossos recursos sejam desperdiçados e que nosso futuro seja comprometido. 

É fundamental que as autoridades competentes investiguem e punam rigorosamente os responsáveis por esses atos de corrupção.