Francisco Sá recebe detento acusado de matar policial penal durante escolta em hospital de BH

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FRANCISCO SÁ (MG) — O município de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s , passou a abrigar em um de seus presídios o detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, acusado de assassinar o policial penal Euler Pereira Rocha, de 42 anos, durante uma escolta no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte. A transferência de Shaylon foi oficializada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (5). Shaylon foi removido da Penitenciária Inspetor José Martinho Drumond, localizada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana da capital mineira, para a unidade prisional de Francisco Sá, onde seguirá sob custódia rigorosa. O crime que gerou comoção aconteceu na madrugada de domingo (3), quando Shaylon, que estava internado desde o dia 27 de julho para tratamento médico, conseguiu tomar a arma do agente Euler e atirou duas vezes contra ele, fugindo em seguida com a farda da vítima. A fuga foi registrada por câmeras de segurança do hospital. O detento foi recapturado horas depois em um c...

Jaíba: operação contra organização criminosa apreende carros, lanchas e bloqueia cerca de R$13 milhões



(Por Christine Antonini) O Ministério Público por meio da 17ª Promotoria de Justiça de Uberlândia e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em conjunto as Polícias Civil e Militar de Minas Gerais, deflagrou na manhã desta terça-feira, dia 17, uma operação voltada ao enfrentamento qualificado ao tráfico de drogas, corrupção, homicídios, extorsões, roubos, receptações, estelionatos, lavagem de dinheiro, dentre outros crimes. No Norte de Minas a ação ocorreu na cidade de Jaíba.

De acordo com o Ministério Público, os crimes foram apurados em mais de vinte e um inquéritos policiais, com investigações conjuntas em andamento há mais de um ano por meio de uma força tarefa integrada. As apurações demonstraram a elevada periculosidade dos criminosos. Até agora foram identificadas mais de 46 pessoas. Foram determinadas a expedição de 46 mandados de busca e apreensão, 28 de prisão preventiva, a indisponibilidade de 14 imóveis e a apreensão de 27 veículos e de duas embarcações náuticas. Além de Uberlândia, os mandados estão sendo cumpridos também nas cidades de São Paulo, Jaíba/MG, Córrego Dantas/MG, Paracatu/MG, Tupaciguara/MG e Araguari/MG.

A indisponibilidade de bens e de patrimônio dos alvos investigados decretada pelo Poder Judiciário chega a R$ 13 milhões.

A operação foi denominada Diamante de Vidro em referência à gênese das investigações, que decorreu da prisão de indivíduos suspeitos de estarem negociando pedras preciosas em Uberlândia, especificamente diamantes.

No decorrer das apurações, apesar da verificação de que o material apreendido não se tratava de diamantes, as equipes investigativas constataram que os indivíduos atuavam de forma organizada e coordenada, integrando estruturada organização criminosa.

Além da prática dos inúmeros delitos antecedentes (tráfico de drogas, corrupção, homicídios, extorsões, roubos, receptações e estelionatos), o propósito principal do grupo era dissimular e ocultar os lucros ilícitos auferidos com suas atividades criminosas, por meio da lavagem de capitais executada das mais diversas formas.

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