Tragédia em São Francisco (MG): Polícia investiga morte de menina após lanche na casa da avó

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SÃO FRANCISCO (MG) – A cidade de São Francisco, no Norte de Minas Gerai s , amanheceu abalada com a notícia da morte precoce da pequena Alana dos Santos Cardoso Marques, de apenas 9 anos. A menina sofreu uma parada cardiorrespiratória logo após consumir bolo e pão de queijo na casa da avó, onde estava na noite da última quarta-feira (23). A Polícia Civil de Minas Gerais já instaurou inquérito e investiga as circunstâncias do ocorrido. Segundo a ocorrência registrada pela Polícia Militar, Alana passou mal minutos depois do lanche da tarde, que incluiu alimentos preparados pela avó e outros deixados por um tio — uma sacola com outro bolo e pães de queijo. Além de Alana, sua irmã de 11 anos e a avó também consumiram os alimentos, mas apenas a menina apresentou os sintomas graves. A avó contou aos policiais que, após o lanche, Alana começou a reclamar de náuseas, dores abdominais fortes e ficou visivelmente debilitada. A tentativa inicial da avó foi fazer uma massagem com gel na barriga da...

AMAMS capacita gestores de saúde na elaboração do Plano Municipal de Saúde


Os gestores municipais de saúde do Norte de Minas debateram ontem de manhã, em Montes Claros, o controle social nessa área, durante a oficina organizada pela Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene - AMAMS, com a participação de aproximadamente 60 municípios. O evento foi realizado no auditório Deputado Aécio Cunha Neves, da AMAMS e visou capacitar os secretários municipais de saúde e seus técnicos sobre a elaboração do Plano Municipal e Plano Plurianual de Saúde. Os municípios têm até o dia 30 de agosto para apresentarem esses planos.

A psicóloga Aparecida Rosângela Silveira, que se especializou na área de controle social, inclusive com doutorado na área, enfatizou a precariedade das Ouvidorias e dos Conselhos Municipais de Saúde. Ela salientou que no caso das ouvidorias de saúde, um aspecto chama atenção: elas apresentam poucos resultados práticos, mas levou os servidores da saúde a aperfeiçoaram os prontuários, de forma mais cuidadosa, por temerem as denúncias da comunidade.


A especialista citou que o controle social na saúde foi disciplinado pela lei 1.842, de 1990, que veio reforçar as decisões tomadas pela Constituição Federal, com a criação dos Conselhos e Conferências de Saúde. Nesse aspecto, determina a existência das Ouvidorias, Consultas Públicas e da fiscalização do Ministério Público. No caso das audiências públicas, Aparecida Rosângela Silveira cita que não tem resultados práticos, pois a comunidade não participa, apesar de ser um instrumento para decidir mudanças no SUS. Na sua visão, o Ministério Público, curiosamente tem se organizado e qualificado para o que se passa na área de saúde.

No caso dos Conselhos Municipais de Saúde, a palestrante lamenta que haja muita interferência e outros interesses, e argumenta ainda que muitos membros defendem os interesses individuais ou corporativistas e em alguns casos, conselheiros com cotas de exames.

SARGSUS – A enfermeira Adriana Barbosa Amaral, da Superintendência Regional de Saúde, falou sobre a exigência de fazer a obrigatoriedade de prestar contas uma vez por ano, mostrando o que foi planejado e executado, alem de disponibilizar esse material para a população no site. Ela lembra que os municípios com menos de 50 mil habitantes tem a opção de prestar contas em audiência pública na Câmara Municipal a cada quatro meses, com base no que inseriu no SARGSUS, que é o instrumento legal fixado pelo Ministério da Saúde.

Ascom | AMAMS

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