AMAMS vai à Ministério da Integração cobrar soluções para canais de irrigação


A Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene - AMAMS participa de audiência com o secretário executivo do Ministério da Integração Nacional, Mário Ramos Ribeiro, em Brasília, para cobrar uma solução do Governo para a situação dos canais de irrigação dos projetos Gorutuba e Jaíba.

O presidente da AMAMS, José Reis, prefeito de Bonito de Minas, acompanhará os prefeitos Juraci Fagundes, de Nova Porteirinha e Reginaldo Antônio da Silva, de Jaíba e os deputados Raquel Muniz e José Silva. Os canais dos dois municípios correm risco de suspender o fornecimento de água para irrigar os dois projetos, colocando em risco o trabalho de mais de 14 mil pessoas, além de inviabilizar a produção de frutas, o que causaria um caos na economia do Norte de Minas, além de comprometer o abastecimento de água para consumo humano.

No início desse mês o presidente da AMAMS, José Reis, esteve em Nova Porteirinha, reunido com o prefeito Juraci Fagundes, quando recebeu o apelo para pressionar o Governo a retomar as obras de recuperação do canal de irrigação do projeto Gorutuba. Os serviços foram iniciados em 2015 e depois suspensos por causa de desentendimento contratual. A situação tem levado o canal a jogar água para fora da sua calha, um verdadeiro desperdício. Na visita a AMAMS, dia 5 de julho, o ministro Helder Barbalho, da Integração Nacional, garantiu que daria uma solução no dia seguinte, em reunião a ser realizada em Brasília no dia 6. Até hoje nada foi resolvido.

No caso do projeto Jaíba, o presidente José Reis também se reuniu com as lideranças de Jaíba, a convite do prefeito Reginaldo Antônio da Silva, quando foi alertado que um barulho anormal nos motores do sistema de irrigação sinalizava a queima dos equipamentos responsáveis pela liberação da água. Isso paralisaria a irrigação e automaticamente a produção de frutas. A situação foi provocada pelo rebaixamento do volume de água, que se agravou por causa da seca e o racionamento determinado pela Agência Nacional de Águas (ANA). Serão necessários R$ 5 milhões para consertar o canal, com o seu desassoreamento.


Ascom | AMAMS

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